Todos concordam que sem amigos nós não somos nada não é?
Pois os amigos são aquelas pessoas em que se confia, que
mesmo não sendo da mesma família acabam sendo os melhores irmãos da sua vida,
uma vez li que “amigos, são irmãos que só não moram na mesma casa, pois nenhuma
mãe os aguentaria juntos” e é a verdade não?
Os amigos, amigos de verdade, são aqueles com quem você
convive a maior parte de sua vida, aqueles com quem vocês se sentem a vontade
para contar seus maiores segredos, suas “aflições”.
Amigos verdadeiros você conta nos dedos, pois são poucos,
com eles vocês fazem as maiores loucuras, as que principalmente na adolescência,
como nos diz o facebook, serão os melhores momentos de sua vida, esses amigos
você confia de olhos fechados, que acaba desabafando quando está próximo a
explodir, que sim brigam, mas quem nunca brigou com um irmão? A diferença é que
com esses não tem como vocês utilizarem aquele artifício psicológico que sempre
usa com seus irmãos de sangue, aquela que você chega com aquela cara de troll e
lança: “você é adotado”. Pois esses são irmão de coração, e essa artimanha não
surtiria efeito não é.
Uma vez disse Bob Marley:
“deus
criou a amizade;
Por
que,quando o amor machucasse;
Ela
seria a cura.”
É Marley era um gênio, é bem isso, principalmente na
juventude, os principais motivos de que você procura um amigo é quando “seu
amor” esta te machucando, e isso provavelmente acontece depois de adulto,mas
algumas pessoas extrapolam.
Quantas amizades que você julgava verdadeiras, não se acabaram,
amizades que sempre diziam, que escreviam depoimentos no falecido Orkut de que
era para sempre, “forever” e todo tipo de amizade eterna. Pessoas que você
sempre ajudou, “quando um amigo esta precisando de ajuda, você colocou seus
problemas no bolso e foi.”
Mas basta, que alguém apareça lhes dizendo coisas doces,
fazendo que seu estômago se encha de “borboletas”, para que você se esqueça de
seus amigos, as festas que vocês faziam já não tem mais graça sem aquela
pessoa, já não saem mais entre amigos, pois aquelas pessoas vão ficar
“reinado”, se encontram só por acaso.
Por que, as pessoas fazem isso? Será que é só minha
humilde opinião fecal, de que o relacionamento, precisa de um ar, você precisa
de um tempo só para você, os dois precisam, e os amigos são uma ótima opção
além de manter os laços tão lindos que vocês construíram que eles não se
percam.
Sim amigos de verdade sempre estarão ao seu lado, quando
mesmo essas pessoas que lhe fazem sentir as tais “borboletas no estômago”,
forem embora.
Mas vai um conselho:
Não esqueçam de seus amigos, pois amores vem e vão mais
as verdadeiras amizades não se vão, essas ficam para sempre, não abusem muito
da condição de amigo, e façam o para sempre durar para sempre, e não serem
apenas palavras vazias, de uma sub no MSN ou depoimento no Orkut, mas se o
fizerem não venham querer dizer “nossa que saudades, como você está sumido,como
está diferente,por que você parou de falar comigo?”, sem antes olhar para o que
você fez pela amizade de vocês.
E se você um dia achar que só tem amigos falsos, não se
engane, pois na verdade, esses não eram seus amigos.
capa da editora VERUS A batalha do apocalipse – da queda dos anjos ao crepúsculo
do mundo.
Do escritor brasileiro Eduardo Spohr, o primeiro livro
nacional que li, e sabe aquele orgulho de ser brasileiro? Foi mais ou menos
isso que senti quando li a batalha, foi muito bom esse livro porque ele começa
a quebrar uma barreira que o brasileiro ergueu contra a ficção fantástica, a
batalha conta a história de Ablon o narrador da historia. Desde quando ele um querubim
farto dos abusos dos poderosos arcanjos contra a humanidade, resolve organizar
uma rebelião, Ablon e seus anjos são traídos pelo arcanjo negro o qual eles
depositaram entre todos os arcanjos, sua confiança. Ablon e seus anjos são expulsos
do céu, jogados na terra sem direito de voltar, eles chamados de anjos
renegados, vagueiam pela terra com suas asas enterradas na carne para se
passarem por humanos, passeando pela historia desde a torre de babel, ao
nascimento de cristo.
A história central do livro se passa “em um futuro próximo”,
como diz o autor brasileiro, quando os homens começam o que seria a terceira
guerra mundial, e Ablon é procurado por dois anjos das forças de Gabriel , e
descobre que sua rebelião, de tantos anos atrás, foi uma semente para uma outra onde o próprio Gabriel,
um dos 5 arcanjos, organizou, e que agora que a roda do tempo aponta o fim dos
tempos Gabriel irá guerrear com Miguel, o príncipe dos anjos, e eles chamam ele,
Ablon, o único anjo renegado sobrevivente, a se juntar a suas hostes, esse
encontro se da no rio de janeiro, que é descrito por Eduardo um carioca, de uma
forma como em outras obras literárias estrangeiras do mesmo estilo, e que eu que nunca tinha visto isso em outros livros achei um máximo.
Os anjos enfrentam um problema, o que Ablon não pode
ultrapassar o tecido da realidade( que é o que separa o céu, da terra e o
inferno), para voltar ao céu, então eles tendem ir até um ponto da terra onde o
tecido da realidade é muito fino quase nulo, eles iniciam uma viajem através do
globo, e as histórias de coisas que Ablon passou é contada através de
lembranças do próprio.
Ao chegar ao local depois de ter enfrentado muitos
desafios que são relatados no livro o que deixam o livro mais e mais
envolvente, Gabriel o arcanjo, passa a Ablon o comando de seu exercito, e lhe
da sua espada, a batalha do armagedom se desenvolve, uma das melhores batalhas épicas
que eu tive a oportunidade de ler, superada apenas talvez por as descrito por Bernard
Cornwell, a batalha cheia de traições e “carnificina”, só isso seria um final
digno seria fechar o livro com uma chave de ouro, mas o livro tem um fim que em
minha primeira opinião foi uma grande p0rc#$%#, depois analisando mais a fundo
até que entendi o fim do livro como um final bom, leiam e vejam se concordam!
primeira capa do livro a batalha do apocalipse, hoje só para colecionadores
entrevista do escritor Eduardo Spohr no programa do jó:
Terminei este livro há uns meses atrás, então me desculpem
se este post ficar muito difuso, mas se o achar entre em contato que verei como
posso ajudar, se bem que não há como esquecer de uma historia como a de o rei
do inverno.
Bom a primeira coisa a falar deste livro é bem, ele é um
Bernard Cornwell, se você já conhece este escritor britânico, e na remota hipótese de você ainda
não ter lido o rei do inverno, já seria fato de parar de ler este post e ir
correndo comprar um volume deste livro.
Para quem ao o conhece vou tentar falar da história sem
contar muito dela, o rei do inverno é o
primeiro de uma trilogia Arthuriana, segundo a critica é a narração mais condizente
com a realidade, Bernard que é expert em escrever romances históricos nos leva
para a antiga Britânia, lá atrás no século V d. C.
após a desocupação romana da ilha, a história usa de forma maravilhosa com os
personagens que todos já conhecem a séculos, como , Guinevere, Lancelot, Morgana,
Mordred, Merlin e o próprio Arthur, além de nos apresentar a outros, como Nimue
o bispo Sansun e Derfel Cadarn (lê-se dervel) que é quem narra a história.
Derfel é uma das crianças órfãs protegidas de Merlin, um
menino saxão que de pequeno fora capturado do acampamento saxão por uma excursão
do rei Glundeus de Silúria, que sobreviveu a um poço da morte o qual o druida
de Glundeus, Tanaburs o impôs, salvo por Merlin é levado para o Tor (território
de Merlin) e lá cresce.
quando acontece o atentado ao rei Mordred no Tor Derfel
vai levando, fazendo a proteção da excursão de sobreviventes da chacina do Tor,
para o palácio de Mordred, ele ainda garoto empunhando uma espada, o autor
descreve muito bem essa sensação e faz com que nós os leitores sinta lá no fundo
o estase da batalha que toma o menino
quando sua espada é exigida.
É nesta excursão que ele (Derfel) se encontra com Arthur pela
primeira vez, esse episodio um dos melhores do livro acontece quando eles
protetores de Mordred encontram-se encurralados, Arthur aparece pela primeira
vez como um herói, como um anjo descido do céu para salva-los.
Arthur é descrito no livro como uma pessoa humilde, exímio guerreiro
e comandante de tropas, um governante sábio, e uma pessoa muito boa, mas não
rei de fato.
Uma das coisas bacanas do livro também se da no contato que
o leitor tem com os antigos deuses druidas, que se dá em grande parte por Nimue
uma sacerdotisa de Merlin, enquanto esse esta desaparecido, mostra a luta do
druida e sua sacerdotisa contra a crescente onda de cristianismo que ocorre por
toda a Britânia, como citei acima Merlin esta desaparecido quase que o livro
inteiro, o mago é retratado como, fazendo uma rústica comparação, com Aslan de
as crônicas de Nárnia, com a diferença de um senso de humor maroto que adora os
deuses antigos, e que o mago não é um leão falante, mas que aparece em diversos
pontos da história quando os personagens precisam de ajuda.
Voltado a Arthur, Arthur luta para unir a Britânia novamente
para lutar contra os saxões que vem em uma maré interminável para ocupar o
território britânico, ele tenta unir os povos, mas acaba fracassando por amor,
quando prometido a princesa Ceinwyn princesa de Powys se apaixona por Guinevere
cansado com ela e rejeitando assim Ceinwyn, o pai da princesa o rei Gorfyddyd
com a desculpa que Arthur sujou a honra de sua amada filha organiza um exercito
gigantesco para acabar com Dumnonia, reino cujo é governado por Arthur, a coisa
fica feia, mesmo quando Arthur tem o apoio de aliados, o povo de Dumnonia já conspira para entregar a cabeça de Arthur a
Gorfyddyd, pois assim comprariam a paz com Powys, fica pior ainda quando os
aliados de Arthur o abandonam, Arthur tem que assim lutar sozinho com a sua
tropa de centenas, contra um exercito de milhares, nesta época Derfel que já subiu
entre os guerreiros de Arthur se torna um amigo do próprio, um dos principais
comandantes de tropa de Arthur, outro ponto bom no livro e difícil de se
acompanhar é o complexo conselho de guerra que ocorre antes da batalha do vale
de lugg, o qual é descrito pelos
personagens com muitos detalhes, a forma em que a tática que os guerreiros de Arthur
vão usar na batalha é formada ali diante de você em linhas de uma pagina do
livro.
Bernard cita no livro que os bardos exageram ao descrever a
batalha “dizem que a água do rio de lugg ficou vermelha do sangue dos mortos “ e Derfel narrando diz que não foi bem assim, e
descreve um confronto menos fantasioso, de superação dos trezentos guerreiros de Arthur contra os
milhares de Gorfyddyd, não ouvi ou li nenhum bardo contando a historia do vale
de lugg, mas pelo que Derfel descreveu da batalha já que ele estava no meio da
parede de escudos de Arthur (isto também que foi uma digamos criação de Bernard
uma inovação para descrever batalhas, o uso da parede de escudos que é uma
formação de guerra que os soldados ficam alinhados escudo com escudo, termo
esse que foi empregado por diversos autores posteriormente), mas confesso que
imaginei a água ficando vermelha de tão real dinâmica que foi a descrição da
batalha realmente parece que você esta assistindo um filme em 3D e é levado
para o meio da batalha correndo o risco de levar uma estocada a qualquer momento.
Arthur vence a batalha, e Derfel tem sua vingança matando o
druida de Glundeus e Nimue sua amiga
mata o próprio rei de Silúria.
Um livro impressionante que prende o leitor frase
a frase pagina a pagina. E ao fim desse volume você fica querendo ler a
continuação.
a historia, assim como toda as ideias e acontecimentos nelas escritas, são fatos fictícios que tem por finalidade meramente de entretenimento.
série a musica por trás da história A civilidade da guerra
A muitos anos atrás, quase
toda a água do mundo se acabou, com exceção de alguns países onde esse recurso
era abundante o resto do mundo morria de sede, logo que saíram nos jornais que
o povo do oriente médio estava morrendo, que não se tinha mais o que fazer por
aquela região, os grandes cheiques abandonaram suas propriedades, deixando seu
petróleo para trás, depois de algumas regiões da áfrica também ficaram
inóspitas, muitas pessoas que não tinha condições de abandonar aqueles lugares
morreram, a situação na Europa também estava quase no quinto nível de alerta,
os EUA esticaram os olhos para as reservas de água do Brasil, que era um dos
poucos países que ainda tinha a sustentabilidade da água. No começo da crise
mundial , o Brasil que não era uma das grandes potencias militares mundiais,
vendeu água para aqueles que estavam em situação vermelha, Mas isso foi até o
pais se estabelecer como um potencia militar, e quando começou a vetar a venda
d’água em grande escala, visando saciar suas próprias necessidades, os EUA
invadiram, os estados do Amapá e de Roraima, simultaneamente nas cidades de
Normandia, deposito, Uaiacas e Boa Vista em Roraima e Oiapoque, Vila Velha,
Lourenço e Calçoene no Amapá e estava cercando a capital Macapá. Sob a acusação
de que a Amazônia era patrimônio de toda a America e não só dos brasileiros, o
Itamarati sabendo da situação no extremo norte do país mobilizou as forças
armadas para defender o território.
Macapá, AP.
- Câmbio! – perguntou João
– sargento Gustavo! Câmbio responda homem – uma bomba explode a trezentos
metros da trincheira que João está com seu pelotão, metralhadoras rugem por
todo o lado.
- O que aconteceu soldado?
- O que temos aqui é uma
falha na comunicação, senhor! – João teve que gritar para que o major o
entendesse, para que ele fosse ouvido por cima de todo aquele barulho.
- Diabos! – praguejou o
major Ricardo – atenção homens – gritou ele disparando um tiro de seu fuzil em
um soldado inimigo que tinha saído de trás de uma das paredes da vila destruída
a frente – pelos flancos! Avançar, avançar – ele gritou a ordem – matem esses
ianques.
Os flancos começaram a
avançar depois da ordem do major. Bombas explodiam metralhadoras disparavam, e
a infantaria brasileira avançava, já havia tido vários dias de batalhas desde
que o reforço chegara de Belém, estavam conseguindo expulsar os ianques da
capital, esses que o pelotão de Ricardo eram os últimos da investida a capital,
os ianques fugiam em corrida para as margens do rio, deixando uma trilha de
mortos pelo chão.
- Vamos homens matem
todos! – gritava Ricardo, os brasileiros prosseguiram com a perseguição, e
caíram em uma armadilha, chegavam do rio Balsas da marinha americana, trazendo
mais soldados, e anfíbios saíram das águas do rio atirando no pelotão de
Ricardo, todos os soldados um por um foram caindo no chão.
Itamarati, Brasília DF.
- O Amapá também está sob
poder dos ianques, assim como Roraima, nossas tropas fazem as fronteiras dos
dois estados no Amazonas e no Pará, aguardam apenas nossas ordens para invadir
– o coronel do exercito informava a presidente.
- Temos caças em Manaus e
Belém – informou o comandante da aeronáutica.
- Os franceses se juntaram
aos americanos nas guianas e no Suriname – informou o comandante da marinha.
- Os venezuelanos honraram
o acordo do MERCOSUL, declararam guerra contra os EUA e levantaram armas contra
a Guiana – informou o ministro da defesa.
- Ótimo, por enquanto... –
a presidente foi interrompida.
Os Monitores da sala, que
mostravam mapas da região discutida, imagens da situação daquela região e com
imagens dos governadores de todos os 27 estados da nação que estavam e vídeo
conferencia, passaram a mostrar o brasão da republica dos EUA.
- O que é isso? –
perguntou a presidente.
- Invadiram os satélites
excelentíssima – informou um dos operadores que estavam presentes – está sendo
transmitido em todo o pais – o operador olhava para o mapa do sinal do
satélite.
- Alguns de vocês vão
tentar – a imagem dos presidentes dos EUA. FRA, ITA, ALE e RUS estavam enfileirados,
o dos EUA estava no meio e falava em inglês – vocês simplesmente não podem nos
alcançar, nós sabemos guerrear, então vocês tem o que tivemos aqui na semana
passada.
- Ele está se referindo ao
Amapá? – perguntou o ministro.
- Shii – silenciou a
presidente.
- Que é a maneira que nós
queremos, e bem nós conseguimos.
- E eu não gosto disso
tanto quando vocês homens – provocou o primeiro ministro da Inglaterra,
provocação por que eles sabiam que quem governava a republica era a segunda
mulher presidente.
- Veja seus jovens lutando
– falou o presidente da Rússia em seu idioma, enquanto imagens das batalhas que
estavam acontecendo no extremo norte do país enchiam as telas.
- Veja suas mulheres
chorando – falou o italiano, enquanto mulheres abraçadas a seus filhos gritavam
desesperada com o horror da guerra.
- Vejam seus jovens
morrendo – imagens de soldados brasileiros jogados na terra, e outros sendo
executados em fileiras de prisioneiros.
- Essa é a maneira que
sempre fizemos antes – a tela voltou para a imagem dos governantes.
- Veja o ódio que estamos
criando – os soldados queimando a bandeira nacional apareceram em outras telas,
o coronel do exercito esmurrou a mesa.
- Desgraçados.
- Veja o medo que estamos
alimentando, veja as vidas que estamos guiando, da maneira que sempre fizemos
antes.
- Consegui! – um dos
analistas de sistemas do Itamarati gritou, quando os monitores apresentaram a
mensagem de “sem sinal” – consegui reiniciar os satélites.
- Então excelentíssima? –
perguntaram os comandantes das forças armadas da republica.
- Lançamos um
contra-ataque - começou a presidente.
- Mas é isso que eles
querem – disse o ministro – não seria prudente.
- Se acovardar? – gritou a
presidente – ficarmos assistindo em quanto esses miseráveis fazem o que eles
quiserem com o nosso povo? – a presidente se levantou apoiando as mão na mesa,
sua cadeira tombou no chão – assim que as comunicações se restabelecerem deem
o sinal para que nossas tropas que estão no amazonas e no Pará invadam Amapá e
Roraima, eu tenho que fazer um pronunciamento para apaziguar a nação, que com
certeza esta aterrorizada por que é assim que eles sempre fazem não é
alimentam o medo – ela saiu da sala repetindo as ultimas palavras do vídeo.
São Paulo capital.
André andava pelas ruas da
grande metrópole, a cidade que nunca dorme, estava totalmente deserta, o país
estava sofrendo com ataques por todo o território norte, há uns dias as marinhas
da união europeia e do oriente médio tinha atacado a costa nordeste da
republica.
O terror falava no
silencio da cidade, André andava chutando latinhas de refrigerante que estavam
jogadas no chão, o barulho da latinha ecoava como se ele estivesse em uma caverna,
ele juntou um jornal do chão, o jornal levava a manchete “minhas mãos estão presas”,
André começou a ler.
Os bilhões passam de um lado para o outro, só com
o inicio da guerra o numero de mortos já ultrapassa a casa dos milhares, os
países que iniciaram a guerra vem com a sede de bilhões,
“Mas nós conseguimos, somos milhões, somos brasileiros.”
Diz a presidente, e assim a guerra continua com o orgulho de mentes lavadas, o
governo fez lavagem cerebral em todos, não só a republica, mas todos os
governos envolvidos na guerra, pelo amor de Deus, pelos direitos humanos, essas
coisas são deixadas de lado, por mãos sangrentas que o tempo não pode perdoar,
que são levadas ao genocídio, essa não é uma guerra diferente, como esses
governos dizem, a história esconde as mentiras de nossas guerras,e essa não
será diferente...”
André parou de ler, um som
o interrompeu, um som terrível, parecido com aquele que a anos atrás o PCC infringiu
a capital como toque de recolher, André não entendeu o que significava aquilo,
mas sabia que não era coisa boa, seu coração bateu mais forte.
O som continuou e ele começou
a correr, apavorado, encontrou uma multidão que ia correndo pela rua, carros do
exercito, soldados falavam em seus megafones.
- Para os abrigos, rápido!
- O que esta acontecendo?
– perguntou André a um soldado que mostrava o caminho – que som é esse?
- É um sinal de alerta
senhor. – respondeu o soldado.
- Um sinal do que?
- Ataque aéreo!
No que o soldado terminou
de falar ouve um estouro. Todos correram para os abrigos os soldados apontaram
os canhões antiaéreo para o céu, e começaram a atirar. Nuvens pretas de fumaça
se formavam aonde as granadas se explodia, um prédio ali perto se explodiu e
caiu.
- Vocês estão atirando
aonde? – André perguntou para o soldado, que não precisou responder, quando um
F16 foi atingindo enquanto passava, pelo ar ali em cima e se explodiu destroços
do caça choveram do céu esmagando a população que ainda corria para os abrigos.
- Para dentro senhor –
disse o soldado.
Brasília, DF.
- Começaram os bombardeios
por todo o território excelentíssima – informou o ministro para a presidente,
eles estavam em uma das janelas do Itamarati e fitavam o pôr do sol.
- Droga! – ela praguejou - a Argentina respondeu?
- Sim! O presidente dos
Hermanos ajudará a patrulhar o céu.
- Ótimo, então avise Caxias
para levar adiante com o plano dele – a presidente virou as costas para a
janela – vamos responder a altura, a FAB vai bombardear cada um desses malditos
países.
Costa rio-grandense
- Mas bah! Então é verdade – o comandante das
tropas do rio grande, olhando para as frotas que vinham pelo mar –
companheiros! – gritou ele para os soldados – é chegada a hora, a peleja
demorou a chegar aqui por estas bandas, esses "gringos de merda" resolveram
contornar o sul, foram para o Chile, Peru e Uruguai, mas pelo visto vieram
desafiar os gaúchos.- ele se virou para olhar a frota e de novo olhando para os
homens – pós bem, vamos mostrar a eles, como os gaúchos são bicho macho, expulsamos eles pro inferno de onde eles vieram, vamos proteger os pampas!
Vamos proteger o Brasil.
Nova York, EUA.
John mendigava pela
cidade. A cidade estava destruída depois que os caças da FAB bombardearam a
cidade, davam nos jornais, não fora só ali, a quantidade de caças da FAB que
conseguiram bombardear simultaneamente bombardear as principais cidades dos
países que atacavam o MERCOSUL.
John passou com seu
carrinho por uma loja onde as pessoas ouviam as noticias da guerra pelo radio,
pois não haviam televisores funcionando.
“Os caças da
FAB seguem com suas proposta de destruição pelas cidades da aliança, são as
cidades:
Sidney da Austrália;
Nova délhi da índia;
Seul da coreia do sul;
Tóquio do Japão;
Riad da Arábia saudita;
Jerusalém de Israel;
Nova York, são Francisco, Kansas city, Boston,
Miami, Mississipi, Las Vegas, Los Angeles e san Diego EUA;
Cidade do México;
Roma Itália;
Madri, Catalunha Espanha;
Paris frança;
Lisboa Portugal;
Londres Inglaterra;
Berlin Alemanha;
Moscou Rússia,
O Brasil
continua em sua tentativa de impedir que os países do mundo tenham direito a um
dos direitos básicos do ser humano, em uma série de ataques covardes.”
O radio desligou.
John andou até uma praça
pensando no que ouviu da rádio, até para ele que não tinha estudo era muito
contraditório subiu em uma estatua e começou a falar.
- Vocês vestiram uma
bandeira preta – gritou – quando atiraram no homem que disse “a paz pode durar
para sempre” – as pessoas começaram a se aglomerar ao redor dele para ouvi-lo –
e nas minhas primeiras lembranças, eles atiraram em Kennedy, eu fiquei
anestesiado quando aprendi a ver – muitas pessoas já se aglomeravam – eu nunca
senti medo pelo Vietnã, temos a parede de Washington para nós lembrar, que você
não pode acreditar na liberdade quando todo mundo está lutando por sua terra
prometida, e eu não preciso de sua guerra, ela alimenta os ricos e enterra os
pobres, sua ganância de poder, vendendo soldados em um armazém humano, não é
uma graça e eu não preciso, não a civilidade na guerra. Veja a duvida que temos
engolido os lideres que temos seguido eles não falam coisa com coisa, veja as
mentiras que temos engolidos, deu no jornal a poucos dias atrás que nossos
caças fizeram o mesmo nas cidades brasileiras, e agora eles falam que é um
ataque covarde, isso foi um contra-ataque, vocês esqueceram? Por que passou na
TV eu me lembro, e eu não quero ouvir mais nada.
Quando terminou de falar,
John foi vaiado e linchado pelas pessoas que o ouviam, enquanto apanhava ele
gritava.
- Minhas mãos estão
atadas, por tudo que vi mudei minha maneira de pensar, mas a guerra continuou,
sem amor a deus ou a direitos humanos.
Brasília, DF
“Os caças da FAB foram recebidos como heróis quando
pousaram na capital, o maior investimento que o pais fez foi a compra de vários
caças para aumentar a defesa aérea do pais nos últimos anos fora um trunfo
nesta guerra” dizem os
repórteres.
- As terras sulistas
também viraram campos de batalhas – informou o ministro da segurança neste
conselho de guerra – no rio de janeiro parece que a ajuda veio de onde se menos
esperava, traficantes desceram os morros para combater ao lado das forças
armadas diante o avanço das tropas inimigas, os bombardeios cessaram por hora –
ele virou a pagina todos na sala estavam em silencio ouvindo – a argentina
também sofre com ataques em sua costa, o Uruguai esta quase todo em posse das
tropas inimigas, o Paraguai ainda não sofreu ataques assim como a Bolívia, o
equador se rendeu e agora esta servindo como base militar para os caças
inimigos.
- Temos que acabar com
essa guerra o mais rápido possível, a terra já sangrou de mais.
Curitiba PR
Jorge vinha de União da Vitória,
junto com os soldados que vieram de todas as cidades do terceiro planalto
paranaense, vieram para dar suporte a capital do estado, aquele terreno era
horrível para a guerra, por isso iam seguir para o litoral impedir a invasão do
território.
Quando saiu de usa cidade
natal, ela tinha sido destruída por um bombardeio inimigo, escolas hospitais e
pontes estavam destruídas, ficaram lá um contingente militar para auxiliar a
população, tudo indicava que fora um bombardeio equivocado que visava a cidade
de Guarapuava ou a capital Curitiba, mas por algum infortúnio do destino a
cidade viu bombas choverem do céu, o exercito da cidade nada pode fazer, logo
depois chegou uma ordem direta da capital ordenando que eles se dirigissem para
lá e cá estavam eles,
Era noite agora estavam todos
acampados na saída da cidade quando o comandante general das tropas da capital
veio até eles.
- Atenção soldados do 5º
Batalhão de Engenharia de combate blindado de Porto União – todos os soldados
bateram continência para o general – vocês foram solicitados pelo quartel de
Florianópolis, para auxiliarem na guarnição da ponte dos arcos no município de
Blumenau, a ponte foi a única via de acesso que restou para o município de
Gaspar onde está acontecendo as principais batalhas daquela região, sua missão é
guardar aquela ponte para possíveis expedições inimigas – ele franziu a testa –
sua missão será guardar a todo custo aquela ponte, mas se não conseguirem, sua
missão será destruí-la.
Todos ficaram assustados
com as ordens mais não contestaram, embarcamos nos caminhões do exercito e
partimos a viagem foi longa e desgastante quando chegamos ao lugar ordenado, Jorge
quase não reconheceu a ponte que tinha vista uma vez por fotos já não existiam os
arcos que davam o nome a ponte e a estrutura estava tão comprometida que era
quase inacreditável que suportasse algum caminhão ou tanque do exercito.
Foram duas semanas que ele
ficaram lá e os inimigos vinham geralmente de noite, a primeira noite apenas
que eles estavam todos em seus postos quando metralhadoras começaram a ser
disparadas da noite.
- Gringos a quarenta graus
– os fuzis dos soldados brasileiros responderam enquanto os soldados tomavam
posição de combate no meio dos escombros da ponte – foram uma hora mais ou
menos, de troca de tiros entre os soldados e eles conseguiram guardar a ponte,
de dia fizeram a travessia e a revista de vários caminhões de mantimentos e
munição, um grupo ficou com a missão de enterrar minas por onde os gringos
tinham vindo na noite anterior, no meio da tarde quando um caminhão de comida
despontava na estrada Jorge ficou o meio da estrada com a mão sobre os olhos
para protegê-los do sol forte que fazia, quando ouviu um barulho abafado “o que foi isso” pensou, quando um
companheiro gritou.
- TIRO DE BASUCA!
Ele viu o tiro acertar e cheio
o caminhão que se explodiu, a explosão fez o ar esquentar mesmo ela ter
acontecido a um quilometro de distancia, Jorge voou para trás com a pressão do
ar.
- FILHOS DE UMAS PUTAS! - um dos companheiros de Jorge gritava enquanto
atirava com a metralhadora – VOLTEM PARA O PAIS DE VOCÊS, E DEIXEM O NOSSO EM
PAZ!
Um outro veio ajudar Jorge.
- Você está bem?
- Sim foi só um, a sei lá
o ar me empurrou para trás.
A noite os soldados
ficaram entocados no meio do mato, espalhados, Jorge ficou embaixo de duas
arvores caídas. Foi perto das quatro, que as minas que o pelotão enterrou se
explodiram. Clareando a noite.
- Soldado Morett – era ele, a voz do comandante sussurrava no ponto
em seu ouvido – não responda, dois
gringos a sua direita um a três metros e o outro mas atrás e se aproximando,
você terá apenas uma chance. – “E é só do que eu preciso” completou ele, se
levantou de seu esconderijo e logo viu duas manchas em seus óculos infravermelhos,
dois tiros certeiros, não fez barulho estava com o silenciador, uma tática proposta
pelo comandante, serem sorrateiros. Se escondeu novamente. Acabaram as
investidas e os inimigos nem viram de onde vieram os tiros. Dormiram em turnos
e assim foi todas essas semanas.
Mas no começo da segunda
semana vieram dos céus, no meio da tarde ouviram o barulho.
- Caças? De reconhecimento?
– perguntou um dos companheiros de Jorge que se sentou junto a ele na beira da
ponte com os pés de pendurados para o rio que corria lá em baixo, depois ouviram muito longe explosões.
- Acho que não.
- Inimigos ou aliados?
- Escondam-se homens! –
ordenou o comandante – avisaram pelo rádio, o acampamento em Gaspar foi
bombardeado. Todos correram para o meio do mato, mas Jorge o seu amigo não
tiveram tempo, estavam no meio da ponte quando os caças sobrevoaram a ponte
lançando seus mísseis, a ponte foi destruída e Jorge caiu em queda livre para o
rio.
DF Brasília
Soou o alarme no aeroporto
que fora feito como base da FAB.
- Isto não é um
treinamento! – falava a voz do megafone – a seus caças, isso não é um
treinamento.
Os caças decolaram, eram
metade dos caças da FAB que estavam ali,
o restante estava em porta-aviões na costa ou patrulhando o ar, Jonathan levantou
voo, voaram em linha.
- Aqui é o águia um! – a voz
do líder falava aos fones – lembrem-se das recomendações do Itamarati, não
voltem para cá, destruam os aviões inimigos, mas não voltem para cá, as defesas
do palácio ira destruir qualquer avião que estiver ao alcance dos canhões,
sejam fortes aqui em cima, nós somos os donos do céu do nosso pais, nós o
protegemos, somos brasileiros vamos lá, e que Deus nos ajude.
Ao termino das palavras do
capitão, o radar começou a apitar para todos os lados, vários caças estavam a
frente, logo começou a batalha do céu de Goiás, eram tantos os aviões no céu passando
de um lado para o outro que se não fossem os radares teriam caças brasileiros
atirando em compatriotas.
Jonathan derrubou dois
caças americanos, começou a ser seguido por um que parecia ser inglês,
fez manobras evasivas e se esquivou das metralhadoras do inimigo e conseguiu
ficar em cima do outro e o atingiu com suas armas derrubou este também foi
tanta a confusão de caças que foram uma meia dúzia a se chocarem, e logo os
caças se dispersaram em vários direções, Jonathan e mais dois companheiros
seguiram dois caças estes que não eram F16 comuns, derrubaram um que antes já tinha derrubado outro brasileiro, Jonathan
conseguiu atingir o sobrevivente, mas não foi um tiro que derrubasse o outro
caça.
- where we’re going? –
perguntou um dos tripulantes do avião americano – was to be Brasília.
- I do not know – respondeu o
navegador – He hás reached our navigation system.
- damn, I’m losing control now shoot.
Um brilho no céu foi a ultima
coisa que Jonathan viu na vida. 15:10h
DF Brasília 15:00h.
- Vejo um caça no radar! –
anunciou um dos operadores dos canhões do lago do Itamarati.
- O que está esperando? Sabe
as ordens! Atirem!
Contando foram 10 caças abatidos
pelos canhões, canhões estes que eram uma das duas novas tecnologias que o
governo desenvolveu quando os riscos de uma guerra por causa da sua água começou
a ficar evidente, os canhões foram construídos em segredo, e sua instalação em
baixo das águas do lago fora feito as escondidas de todos,os canhões tinham um
alto poder de fogo e ainda maior alcance e o tiro era rápido chegando quase próximo
a velocidade do som. Os destroços de caças e fumaças no céu, foram se dissipando
quando o ultimo caça surgiu no horizonte a sudeste, depois que o caça se
explodiu, um clarão surgiu no céu.
- O que é aquilo? – perguntou
um soldado – foi o seu tiro?
O clarão foi criando forma
em um cogumelo branco no ar.
- Não! Não foi o tiro dele
– respondeu o comandante, e sua face se esquentou, sua barriga ficou fria “será o que eu penso?”
- O que foi aquilo? –
perguntou a presidente olhando para o monitor, que piscou por um momento.
- É um cogumelo nuclear?
- Tivemos uma queda de
energia por causa de uma pequena onda magnética – informou um dos analistas de
sistemas.
- Radiação? ! – perguntou a
presidente temendo a resposta.
- Sim!
- Malditos! Covardes! Demônios!
– começou a xingar o comandante do exercito.
- Isso é crime de guerra! –
gritou o coronel da aeronáutica.
- Crime de guerra? –
gritou o coronel da marinha – isso é desumano.
- O que faremos agora? –
perguntou o ministro da defesa.
- Qual é a cidade? –
perguntou a presidente.
- Goiânia senhora –
respondeu um dos analistas, ela respirou fundo.
- Era para ter sido aqui –
refletiu ela - soltem a noticia – disse ela – de que Goiânia foi atingida por
um ataque nuclear, e que as mortes das pessoas daquela cidade, e de todas as
outras pessoas que morreram nesta guerra serão vingadas a altura, o Brasil responderá
a esse ataque, a esse insulto ao povo brasileiro, imediatamente, eles querem nos
dizer que “fazem aniquilação seletiva, criam um vazio que depois será enchido
com o vácuo por anos, enquanto a guerra popular avança? A paz está próxima, não
preciso mais do meu povo morrendo nesta guerra, nos mostraram hoje em Goiânia que
não a nada civilizado na guerra. Façam a ligação.
Por todos os campos de
batalhas do país
Ecoaram dos rádios, do
meio de trincheiras de todo o território brasileiro, das principais capitais, a
noticia de que Goiânia fora destruída por um ataque nuclear, fez-se silencio de
todos as trincheiras brasileiras, “um
ataque nuclear, no território brasileiro” pensavam todos isso era tão terrível,
até pouco tempo atrás inviável, em nenhum momento tínhamos pensado que chegaria
a este ponto, mas ele chegou ali estava ele, uma cidade inteira dizimada, isso
não bastava para eles, por que continuavam atirando então, por que não paravam
com a guerra? Um sentimento de tristeza e pesar por toda aquela gente caiu por
todo o exercito brasileiro. Mas que logo foi substituído por um sentimento de
raiva, ira, vingança, esse ataque a Goiânia, despertou em todos os brasileiros,
um sentimento que a muito esse povo tinha esquecido, o patriotismo, todos os
soldados sentiram o dever mais do que nunca de defender o território, de vingar
seus mortos, eles não morreriam em vão, por que se render? Para as pessoas que
invadiram nosso território trouxeram a guerra, o caos, morte e desgraça? Não eles
não iam fazer isso, “afinal somos
brasileiros, e como dizem não desistimos nunca” esse
foi o lema que tomou conta das linhas brasileiras, todos os soldados juntos por
mais que em campos separados, iriam juntos vingar seus irmãos, afinal eram
todos brasileiros, e assim experimentaram uma outra sensação, a mesma sensação
que é descrita nos livros de guerras medievais, o estase da batalha. E por
todos os cantos do Brasil, soldados avançavam contra o exercito inimigo,
destruindo com todos aqueles que não pediam misericórdia, pediam perdão para
esse povo tão guerreiro que é o
brasileiro.
Logo que recebeu o OK da
presidente o ministro da defesa, ligou para seus contatos japoneses, antes de a
guerra começar bem antes quando haviam apenas murmúrios de que isso de fato
iria acontecer, quando o Brasil começou a enriquecer, o governo brasileiro fez um
acordo com o governo japonês e chinês, e bancou uma pesquisa, duas novas armas
que poderiam mudar o rumo de uma guerra, fazia parte do acordo que o Brasil cederia
cidadania para os japoneses e alguns chineses escolhidos por esses dois
governos, em troca o Brasil teria suas amizades diplomáticas e quando chegada a
hora ele poderia dispor destas armas.
Que eram elas os canhões
que protegeram Brasília dos caças, e uma arma que seria usada apenas como
ultimo recurso, só apenas se os demais países infligissem algum crime gravíssimo
de guerra contra o país. E assim foi feito essa outra tecnologia era uma bomba,
a mais poderosa já feita pelo homem, a mais terrível das armas, indetectáveis por
qualquer sistema de segurança, e com o poder de destruição muitas vezes maior
que a bomba atômica, e que não destruiria em tese com a atmosfera do planeta
destruindo o mundo em um inverno atômico, essas terríveis bombas com o nome de “A mão esquerda de Deus” foram implantadas nas principais cidades dos países que
ameaçavam entrar em guerra com o Brasil.
O poder desta bomba saiu
muito além do esperado, e acabou desencadeando explosões fora de controle. Assim
parte da Europa, da Ásia e da America do norte foram destruídas, as explosões simultâneas,
foram sentidas e ouvidas de todas as partes o globo, tsunamis se levantaram dos
mares vulcões entraram em erupções. Os países assinaram os termos de paz,
soldados foram extraditados para seus países.
Três anos depois
CPI – da guerra, jornal o diário de Brasília.
“E termina a CPI da
guerra, aqui em Brasília os deputados, senadores brasileiros chegaram em um
consenso com os representantes internacionais, a CPI decretou o governo
brasileiro culpado das acusações de crime de guerra, pelo uso de armas de
destruição em massa, ficou decretado que o governo ajudará a reconstrução dos países
afetados, e abastecera com a água aos
outros países, mas não perderá nenhuma parte do território nacional, os demais países
que iniciaram a guerra ficam proibidos de reconstruir exercito, e fica
decretada a desativação de qualquer bomba
nuclear.
Ao fim da guerra, os
balanços negativos incluem desde a destruição de território, a morte de
milhões, a cidade de Goiânia foi isolada e assim ficara por todo o processo em
que a radiação demorar para se dissipar, fora inaugurado um monumento nos
limites a área segura para lembrar do que aconteceu ali, e outro em Brasília para
em memória a todos os brasileiros que morreram nos combates da guerra que
modificou o globo.
Os países do sul agora são
os países de primeiro mundo, tudo por causo da água o “ouro branco”, mas o
preço para isso foi alto, alto de mais.”
Civil War – guns ‘n’ roses
(tradução no vídeo) vale a pena ver.
"What we've got here
is failure to communicate
Some men you just can't reach
So you get what we had here last week
Which is the way he wants it, well, he gets it
I don't like it any more than you men"
Look at your young men fighting
Look at your women crying
Look at your young men dying
The way they've always done before
Look at the hate we're breeding
Look at the fear we're feeding
Look at the lives we're leading
The way we've always done before
My hands are tied
The billions shift from side to side
And the wars go on with brainwashed pride
For the love of God and our human rights
And all these things are swept aside
By bloody hands time can't deny
And are washed away by your genocide
And history hides the lies of our civil wars
Did you wear a black armband
When they shot the man
Who said, peace could last forever
And in my first memories
They shot Kennedy
I went numb when I learned to see
So I never fell for Vietnam
We got the wall of D.C. to remind us all
That you can't trust freedom
When it's not in your hands
When everybody's fighting
For their promised land
And I don't need your civil war
It feeds the rich while it buries the poor
You're power hungry selling soldiers
In a human grocery store, ain't that fresh
I don't need your civil war
Look at the shoes you're filling
Look at the blood we're spilling
Look at the world we're killing
The way we've always done before
Look in the doubt we've wallowed
Look at the leaders we've followed
Look at the lies we've swallowed
And I don't want to hear no more
My hands are tied
For all I've seen has changed my mind
But still the wars go on as the years go by
With no love of God or human rights
Cause all these dreams are swept aside
By bloody hands of the hypnotized
Who carry the cross of homicide
And history bears the scars of our civil wars
"We practice selective annihilation
Of mayors and government officials
For example to create a vacuum then we fill that vacuum
As popular war advances, peace is closer"
I don't need your civil war
It feeds the rich while it buries the poor
You're power hungry selling soldiers
In a human grocery store, ain't that fresh
And I don't need your civil war
I don't need your civil war
I don't need your civil war
You're power hungry selling soldiers
In a human grocery store, ain't that fresh
I don't need your civil war
I don't need one more war
I don't need one more war
Whaz so civil bout war anyway
mais uma vez me desculpem os erros de português, faze o que fui confiar do corretor ortográfico do word.
Do terceiro planalto do estado do Paraná, no extremo sul do estado, encontramos a Cidade de União da Vitória, a cidade que tem o comercio principalmente das empresas madeireiras, umas das maiores curiosidades dessa cidade é a questão da divisa que a cidade faz com a cidade do estado vizinho de Santa Catarina Porto União, as duas cidades fazem a divisa pela antiga linha de ferro, a historia das duas cidades tem assim como, a maioria das cidades daquela região, ligadas com a Guerra do Contestado, que tem o seu centenário neste ano de 2012.
A cidade é cortada pelo rio Iguaçu, o que faz com que o vale em que a cidade esta situada seja conhecido como "Vale do Iguaçu". Principais pontos turísticos:
Imagem do sagrado coração de Jesus. localizado em um dos morros mais altos da cidade a 928m acima do nível do mar, de frente para o centro da cidade, uma imagem do padroeiro da cidade, uma imagem do Sagrado coração de Jesus, inaugurado em 1968 atingindo por uma escadaria de 219 degraus, a estatua de 27 m de altura fixada em um pedestal de 6 metros que por dentro a uma capela. de frente para a estatua a uma cruz e uma foto de cristo, com a assinatura de diversos pessoas sem cultura que deixaram suas assinaturas ali, a uns bancos que os visitantes podem ter uma visão unica da cidade, a noite a iluminação da estatua e da cruz é um episodio a parte.
Construída em 1942 para servir os dois estados, constitui-se de dois corpos iguais sendo um em União da Vitória – PR e outro em Porto União – SC.
igreja da nossa senhora dos navegantes
essa igreja que foi construída em homenagem aos navegadores do rio Iguaçu, tem a forma de um barco, localizada no bairro de Navegantes
Matriz de são Basílio Magno
Primeira igreja de rito ucraniano Católico, construída em 1902. Possui arquitetura que conjuga os estilos bizantino e moderno. No seu interior, figuras sacras, pintadas a óleo. No altar há uma réplica da igreja em madeira, mantendo viva a tradição arquitetônica da Europa Oriental. Localiza-se na rua Marechal Deodoro
Paroquia do sagrado Coração de Jesus.
a igreja do padroeiro da cidade tem um significado histórico politico para a cidade, pois foi um presente do governo pela de parte do território do município para Santa Catarina, após o termino da guerra do Contestado, na assinatura do tratado de paz entre os dois estados ficou decretado que Santa Catarina ficaria com a maior parte do território em disputa.
Igreja da nossa senhora da boa Morte.
nome engraçado para uma santa, a nossa senhora da Boa morte tem uma paroquia localizada na Avenida Bento Munhoz da rocha, com uma estatua da santa no cume de sua torre.
Ponte dos arcos.
a primeira ponte rodoviária da cidade construídas sobre o rio iguaçu, também conhecida como ponte Manoel Ribas, inaugurada em 1944, fora retirado terra dos morros próximos para aterrar toda a parte de baixios próximos a "nova ponte", essa ponte fora construída por razões politicas, segundo dizem, para trazer o centro da cidade para longe da cidade vizinha de porto união, pois ainda havia ressentimentos entre as duas cidades, ou os dois estados pela guerra, de fato o centro veio para aquela região no passado, mas com o avanço da cidade hoje a avenida Manoel Ribas a qual corta o centro da cidade, liga os centros das duas cidades.
ponte Machado da Costa.
também conhecida como ponte de ferro, foram construídas duas pontes no lugar de onde hoje esta localizada a ponte de ferro, essas pontes foram construidas para que os trilhos da Maria Fumaça atravessasse o rio, muitos trabalhadores morreram na construção das pontes por isso em homenagem foram colocadas nos pilares da ponte rochas com cruzes desenhadas rochas essas que quando o nivel do rio esta baixo pode ser vista por que atravessa esta ponte, a ponte de ferro foi inaugurada no ano de 1906.
Rota das "chacoeiras" Cachoeiras
a cidade tem como atrativos naturais principais a rota das cachoeiras, um atrativo imperdível para aqueles que querem visitar a cidade, a rota inclui entre outras as cachoeiras de:
Cachoeira Barra do Palmital.
Localização: Rio Palmital – Colônia Barra do Palmital Distância do centro: Aproximadamente 40 km Acesso: • PR 447, pegar a estrada velha para Cruz Machado, acesso bem fácil, todo o trecho feito de carro em estradas com boa conservação. Descritivo:• A cachoeira não é muito alta, possuindo bom perfil longitudinal de margem a margem, com bastante volume de água. Chega-se através de uma ponte, pela parte superior da cachoeira, não sendo necessário nenhum trecho a pé para sua contemplação.
Cachoeira de Campo Alto
A cachoeira de Campo Alto é uma das mais belas das cachoeiras bastante alta e com um volume de água muito grande também o que da a cachoeira um espetáculo de se ver, com muitas pedras na parte de baixo impossibilitando a criação de piscinas naturais, uma curiosidade desta cachoeira é o fato do rio que forma a queda d'água ser em sua parte superior raso e calmo, as pessoas podem atravessa-lo de apé a também um tronco o qual os pedestres podem sentar-se enquanto molha os pés nas água gélidas do riacho, a cachoeira tem um difícil acesso, que se dá por subidas de estrada de chão, e uma parte de descida por um carreiro para aqueles que querem chegar a base da cachoeira.
Proprietário: Getúlio Nogara
PS: se você for visitar a cachoeira de Campo Alto nunca dê sua maquina digital para este senhor bater uma foto sua sem antes explicar como a maquina funciona se não sua foto ficará com a foto do lado. True History.
Cachoeira Cintura da Noiva
uma das mais altas e belas cachoeiras, as quedas d'água da cachoeira da cintura da noiva é realizada em dois níveis o que produz um efeito muito lindo com a vegetação pouco fechada é possível ter um visão limpa da cachoeira.
Cachoeira da Usina
Essa Cachoeira não é muito alta mas é bastante extensa de margem a margem e com um volume de água muito elevado logo a baixo das quedas se forma diversas piscinas naturais, ao lado da cachoeira encontra-se o que da nome a cachoeira, ruínas de uma antiga usina, a um lugar onde uma antiga turbina faz uma ponte para aqueles que querem se aventurar em um mergulho (o que não é recomendado), próxima a piscina e em frente a cachoeira temos um lugar plano com vegetação rasteira o que permite fácil acesso e boa visualização do local.
Cachoeira Kuroski
A cachoeira tem aproximadamente 35 metros de altura, com grande volume de água e muito bonita. A primeira vista que se tem é frontal e de cima, para se chegar próximo ao rio, o acesso não é muito difícil, porém é uma descida realizada sobre pedras, em terreno levemente acidentado e entre árvores, aconselhável somente para pessoas acostumadas. O rio não possui área apropriada para banho neste local, ficando o atrativo basicamente contemplativo. Ao lado da Cachoeira principal existe uma outra na mesma altura, porém com um volume de água bem menor, sendo que esta vem de um rio secundário, que se junta ao rio Palmital neste ponto. Cachoeira Foz do Tigre
O acesso por cima da cachoeira se da por uma ponte de onde se tem a vista do rio que se forma sendo esse rio raso e de água cristalina e de fundo de pedra, bem a sua margem se encontra um moinho colonial em ruínas pode se visualizar a cachoeira tanto por cima quando por baixo através do lago Foz d'areia, a cachoeira do Foz do Tigre despenca sobre o lago que é bastante extenso e ideal para a pratica de esportes náuticos.