sábado, 23 de junho de 2012

Dragões de Éter volume 3 - Círculos de Chuva, Raphael Draccon

Terminei a viajem por Nova Éter. Terminei?
 Bom cheguei ao fim da Trilogia Dragões de Éter, mas com a plena conciência ou um pensamento de que Nova Éter ainda tem muita história para se tirar se o autor Raphael Draccon quizer, bom eu cheguei ao fim das páginas do exemplar de Círculos de Chuva nesta noite de sexta feira (22/06/12) e foi precisso uma boa noite de sono para aximilar tudo o que o autor desse livro descreveu, como posso dizer, neste livro chega ao fim o clima de "Guerra Fria" que se instalou no Ocaso, no livro anterior, já nas primeiras páginas é declarada a Primeira Guerra Mundial de Nova Éter, e tudo começou com um Menino que subiu em um "Pé-de-feijão" e foi parar no reino dos Giagantes.
Um garoto arzilino, sobe ao reino dos gigantes e ali é feito de refém, querando assim o tratado de Swift, um tratado de que nenhum Gigante caminharia pelos reinos dos homens sem permição e vice-e-versa,  assim Arzallun declara guerra ao reino gigante.
O livro todo é guerra, tudo que acontece nele é dirigido a guerra, com exeção de a história de Snail Galford, que junto com os seus adolecentes orfãos embarca em um navio e sai a procura de um tesouro a muito escondido.
O resto sim tudo é em respeito da guerra, estratégias, batalhas épicas de proporções gigantescas, você já imaginou a luta entre Gigantes e Homens, cá entre nós não seria uma luta justa, mas com o Dom que Raphael tem faz parecer fácil fazer o leitor imaginar algo assim, Raphael usa a lenda do ciclope Polifermo,  que é retratada novamente por ele, na luta dos campeões entre os dois exércitos o de arzallun e o dos gigantes, nesta luta a Campeã de Arzallun vence levantando a moral do exército Humano, a batalha se desenro-lá de uma maneira eletrizante, poís você tem ali naquelas páginas descrevida a formação que surguiu primeiramente na escrita de Bernard Cornwell a formação de parede de escudos, mas Raphael usa essa formação em proporções gigantescas com exércitos de milhares, ta certo que com o extilo de Raphael a qual a um narrador de fora e não um narrador personagem que use a descrição na primeira pessoa (exemplo: eu levei minha espada, ou minha lança se cravou em um soldado inimigo o qual o escudo fez uma brecha) esse tipo escrita que permitiu a tal "Leitura 3D" de narrador que conta a história na terceira pessoa, perde um pouco da carnificina que acompanha a descrição de uma batalha entre duas paredes de escudos como as descritas por Cornuell, mas que Raphael compença com outras formas, pois só lendo mesmo para ter uma idéia de como você fica de boca aberta com os acontecimentos descritos ali, táticas de guerras, surpressas que acontecem a cada página que faz o que era certo ser duvidoso, a vitória passar de um exército para o outro, de momento a outro. 
Nesse livro:
Rei Anísio Branford consagra seu nome como o Reis dos Reis, se igualando em Grandeza ao nome de seu pai.
João Hanson, o menino da história da Macabra casa dos doces, se torna um cavaleiro, e fica próximo de se tornar um Cavaleiro da orden de Helsing, um cassador de bruxas.
Principe Axel, vai até as terras do Nunca e se casa com uma princesa elfa, e convence o Nunca a participar da guerra dos homens,
Snail Galford, se torna um pirata lendário se torna Sanil o Simbad.
Arzallun vence a guerra.
Nem conto como...
"Afinal tudo é um círculo e um círculo não tem começo nem fim."


A baixo um vídeo da luta da Capitã da Guarda real contra o gigande ciclope Polifermo.




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