Do escritor brasileiro Eduardo Spohr, o primeiro livro
nacional que li, e sabe aquele orgulho de ser brasileiro? Foi mais ou menos
isso que senti quando li a batalha, foi muito bom esse livro porque ele começa
a quebrar uma barreira que o brasileiro ergueu contra a ficção fantástica, a
batalha conta a história de Ablon o narrador da historia. Desde quando ele um querubim
farto dos abusos dos poderosos arcanjos contra a humanidade, resolve organizar
uma rebelião, Ablon e seus anjos são traídos pelo arcanjo negro o qual eles
depositaram entre todos os arcanjos, sua confiança. Ablon e seus anjos são expulsos
do céu, jogados na terra sem direito de voltar, eles chamados de anjos
renegados, vagueiam pela terra com suas asas enterradas na carne para se
passarem por humanos, passeando pela historia desde a torre de babel, ao
nascimento de cristo.
A história central do livro se passa “em um futuro próximo”,
como diz o autor brasileiro, quando os homens começam o que seria a terceira
guerra mundial, e Ablon é procurado por dois anjos das forças de Gabriel , e
descobre que sua rebelião, de tantos anos atrás, foi uma semente para uma outra onde o próprio Gabriel,
um dos 5 arcanjos, organizou, e que agora que a roda do tempo aponta o fim dos
tempos Gabriel irá guerrear com Miguel, o príncipe dos anjos, e eles chamam ele,
Ablon, o único anjo renegado sobrevivente, a se juntar a suas hostes, esse
encontro se da no rio de janeiro, que é descrito por Eduardo um carioca, de uma
forma como em outras obras literárias estrangeiras do mesmo estilo, e que eu que nunca tinha visto isso em outros livros achei um máximo.
Os anjos enfrentam um problema, o que Ablon não pode
ultrapassar o tecido da realidade( que é o que separa o céu, da terra e o
inferno), para voltar ao céu, então eles tendem ir até um ponto da terra onde o
tecido da realidade é muito fino quase nulo, eles iniciam uma viajem através do
globo, e as histórias de coisas que Ablon passou é contada através de
lembranças do próprio.

primeira capa do livro a batalha do apocalipse, hoje só para colecionadores
entrevista do escritor Eduardo Spohr no programa do jó:
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