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sábado, 23 de junho de 2012

Dragões de Éter volume 3 - Círculos de Chuva, Raphael Draccon

Terminei a viajem por Nova Éter. Terminei?
 Bom cheguei ao fim da Trilogia Dragões de Éter, mas com a plena conciência ou um pensamento de que Nova Éter ainda tem muita história para se tirar se o autor Raphael Draccon quizer, bom eu cheguei ao fim das páginas do exemplar de Círculos de Chuva nesta noite de sexta feira (22/06/12) e foi precisso uma boa noite de sono para aximilar tudo o que o autor desse livro descreveu, como posso dizer, neste livro chega ao fim o clima de "Guerra Fria" que se instalou no Ocaso, no livro anterior, já nas primeiras páginas é declarada a Primeira Guerra Mundial de Nova Éter, e tudo começou com um Menino que subiu em um "Pé-de-feijão" e foi parar no reino dos Giagantes.
Um garoto arzilino, sobe ao reino dos gigantes e ali é feito de refém, querando assim o tratado de Swift, um tratado de que nenhum Gigante caminharia pelos reinos dos homens sem permição e vice-e-versa,  assim Arzallun declara guerra ao reino gigante.
O livro todo é guerra, tudo que acontece nele é dirigido a guerra, com exeção de a história de Snail Galford, que junto com os seus adolecentes orfãos embarca em um navio e sai a procura de um tesouro a muito escondido.
O resto sim tudo é em respeito da guerra, estratégias, batalhas épicas de proporções gigantescas, você já imaginou a luta entre Gigantes e Homens, cá entre nós não seria uma luta justa, mas com o Dom que Raphael tem faz parecer fácil fazer o leitor imaginar algo assim, Raphael usa a lenda do ciclope Polifermo,  que é retratada novamente por ele, na luta dos campeões entre os dois exércitos o de arzallun e o dos gigantes, nesta luta a Campeã de Arzallun vence levantando a moral do exército Humano, a batalha se desenro-lá de uma maneira eletrizante, poís você tem ali naquelas páginas descrevida a formação que surguiu primeiramente na escrita de Bernard Cornwell a formação de parede de escudos, mas Raphael usa essa formação em proporções gigantescas com exércitos de milhares, ta certo que com o extilo de Raphael a qual a um narrador de fora e não um narrador personagem que use a descrição na primeira pessoa (exemplo: eu levei minha espada, ou minha lança se cravou em um soldado inimigo o qual o escudo fez uma brecha) esse tipo escrita que permitiu a tal "Leitura 3D" de narrador que conta a história na terceira pessoa, perde um pouco da carnificina que acompanha a descrição de uma batalha entre duas paredes de escudos como as descritas por Cornuell, mas que Raphael compença com outras formas, pois só lendo mesmo para ter uma idéia de como você fica de boca aberta com os acontecimentos descritos ali, táticas de guerras, surpressas que acontecem a cada página que faz o que era certo ser duvidoso, a vitória passar de um exército para o outro, de momento a outro. 
Nesse livro:
Rei Anísio Branford consagra seu nome como o Reis dos Reis, se igualando em Grandeza ao nome de seu pai.
João Hanson, o menino da história da Macabra casa dos doces, se torna um cavaleiro, e fica próximo de se tornar um Cavaleiro da orden de Helsing, um cassador de bruxas.
Principe Axel, vai até as terras do Nunca e se casa com uma princesa elfa, e convence o Nunca a participar da guerra dos homens,
Snail Galford, se torna um pirata lendário se torna Sanil o Simbad.
Arzallun vence a guerra.
Nem conto como...
"Afinal tudo é um círculo e um círculo não tem começo nem fim."


A baixo um vídeo da luta da Capitã da Guarda real contra o gigande ciclope Polifermo.




sexta-feira, 15 de junho de 2012

Dragões de Éter volume 2 - Corações de Neve, Rphael Dracon

Continuando a viajem por Nova Éter, naquele mundo mágico criado por um semideus criador, e proteguidos por seus avatares as fadas-amazonas, depois da morte de Rei Primo Branford o maior de todos os reis e a Rainha-Fada Terra Branford, a maior de todas as rainhas, seu filho primogênito é coroado rei de Arzallun o maior de todos os reinos, este livro começa com a cerimonia de coroação de Rei Anísio Branford, nela comparecem todos os maiores governantes do ocaso o continente ocidental de Nova Éter, ali se da uma reunião onde uma das mais antigas tradições de nova éter é feita, os três desejos de um rei, nestes três desejos, o Rei que está para ser coroado tem direito a três desejos, que os outros reis tende atender, com seus três desejos Anisio Branford "insulta" um dos governantes presentes o Imperador do reino de minotaurus, o reino rival, o mais odiado dos inimigos dos arzilinos (povo de arzallun), o auto proclamado Imperador Ferabras, em um desses desejos rei Anisio pede a libertação de um prisioneiro de Stalia Robert de Locsley, a versão do principe dos ladrões de Nova Éter, o robin hood. Esse pedido é considerado um insulto pelos minotaurinos, e é ali que começa o clima de guerra fria que anda de mãos dadas com a hstória do livro, nesta reunião também chega a Arzallun uma comitiva do oriente, gnomos anunciando o começo de uma nova era para Toda nova éter.
Esse clima de guerra fria cai toda nas costas de outro príncipe de Arzallun o príncipe Axel Terra Branford, e é através dele que a história toma um "status" de "Roky Balboa" Medieval e fantástico, pois acontece em arzallun o tornei do Punho de Ferro, onde pugilistas representantes de todos os reinos se enfrentan pelo cinturão e pelo título de melhor pugilista do mundo. E é visivél que Minotaurus  e Arzallun,fazem desse torneio um torneio entre as duas nações, Raphael descreve as lutas com tamanha perfeição que você tem as mesmas sençasões que a torcida os mais de 200 mil pessoas que estão assistindo as lutas (principalmente as de Axel Branford, o representante de Arzallum no torneio, já que o torneio é nas terra de Arzallun) de tão perfeita que é a descrição que você sente o facínio que aquele povo tem por seu país sua bandeira, um patriotismo que nós dias de hoje esta em falta neste mundo, é difícil não se arrepiar quando Axel Branford está caminhando em direção ao ringue ao som de um "ritimo tribal" que quase duzentas mil pessoas fazem, e que não há uma única pessoa que não conheça aqui no mundo "real" esse som é o eterno "TUM" "TUM" "TA".
Neste livro como é percebivel no estilo de Raphael, as malditas pontas soltas, mas que não se deve reclamar, pois é isso que da os finais emocionantes do livro.
Paralelo ao torneio...
Snail Galford, renasce uma antiga sociedade secreta e treina uma jovem especial, com a abilidade de desacelerar o tempo com a mente, para um proposito que é um mistério até o fim da história.
João Hanson, o menino que sobreviveu a uma macabra bruxa canibal, passa pelas transformações que todos os meninos passam para se transformar em um Homem, todos os problemas que ele passa da uma emoção a parte a História.
Ariane Narin, a menina que viu sua avó ser devorada por um lobo marcado com magia negra, agora é iniciada em Magia Branca, e descobre que é muito boa nisso.
Os cavaleiros  de vermelhos os cavaleiros da orden de Helsing, os caçadores de bruxas renascem.
A batalha final entre Arzallun e Minotauros, é um extase, e acontece sobre a vibração de mais de duzentas mil pessoas, e é em uma palavra FODASTICA.
Robin Hood começa a juntar um exercito de seguidores para uma revolução para libertar o condado de Sherwood.
Axel Branford tem que terminar seu relacionamento com a plebei Maria Hanson, e se faz uma outra versão do conte de fadas da cinderela e o sapato de cristal.
João Hanson descobre que o pai esta envolvido em magia negra e sai de casa cortando relações com seu herói.
Rei Anísio recusa ajuda a Robbin.
O João Hanson e Ariane Narin ficam noivos e o menino invoca o tribunal de Arthur, um duelo até a morte contra o conde que estava obrigando seu pai a participar de magia negra, e vence.
O pai dos irmãos Hanson morre.
Robbin hood faz paz com o reino de Stalia e Sherwood fica sendo um condado desse reino.
Esse livro também em um momento dele tem o "momento 3D", e esse livro tem ainda outro diferencial, "os FLASH" em diversos momentos do livro eles aparecem "pensamentos, coisas ditas pelos personagens" no decorrer da história que são lembrados e vem para complementar o momento atual da história, e emocionar o leitor em diversos pontos.
Esse livro também tem o que é uma outra caractéristica da escrita de Raphael, os dialogos cheios de significados, que realmente faz o leitor se emocionar, ou simplesmente parar e pensar, "Porra é mesmo".
 Neste ponto da trilogia Dragões de Éter você deve estar tão envolvido com a história que ja esta louco pela sequência, bom pelo menos comigo foi assim, e já comecei o terceiro volume (e último) da série, e quer saber ta merecendo o celo "porra caralho" de qualidade.


quarta-feira, 6 de junho de 2012

Dragões de Éter - volume 1 Caçadores de Bruxas, Raphael Draccon

o Tolkien brasileiro, desculpe Eduardo Spohr, sei que algumas pessoas o consideram o Tolkien brasileiro mais em minha opinião isso é um erro comumente cometido simplesmente por suas obras se tratarem de "literatura fantástica", enquanto a diferença de escrita entre os dois escritores Eduardo e Tolkien é notória, entretanto lendo o primeiro volume de Dragões de Éter, Caçadores de Bruxas, descobri o que muitas pessoas antes de mim descobriram antes, não há como não comparar Raphael Draccon com o escritor inglês de "O senhor dos anéis", a semelhança entre as duas escritas é muito grande ao meu ver, o mesmo jeito de apresentar os personagens e é claro o fato de os dois terem criados seus mundos.
Neste livro Caçadores de Bruxas, você viaja para um mundo novo, com referências aos contos de fadas que crescemos ouvindo, mas que Raphael nos apresenta em uma visão nova totalmente diferente do que nós conhecemos, Nova Éter é para esse mundo que viajamos ao ler Caçadores de Bruxas.
Um mundo criado por um semideus criador, cujo é guardado por seus avatares as Fadas, este primeiro volume conta como algumas dessas fadas que foram criadas para "ajudar" "provar" os humanos testando-os para saber se eles são "puros" "dignos" caem em desgraça, se tornando bruxas, odiando os homens e praticando magia negra, anos antes do tempo em que a história que se passa neste livro, ouve a grande caçada  de bruxas liderada pelo Rei Primo Branford, mas isso se passou a muitos anos, e tudo parece estar em paz, até que um lobo marcado por magia negra ataca uma pobre senhora indefesa na frente de sua neta, e uma macabra bruxa ilude dois irmãos os prendendo em uma maldita casa de doces anunciam que existe mais uma bruxa solta pelo reino de Arzalum (um dos reinos de Nova Éter), o escritor vai contando a história deixando diversas pontas soltas durante a história quase deixando quem lê a beira dos nervos,  o que faz com que o jeito que ele junta todas essas pontas soltas no fim do livro faz valer a pena.
Neste livro fui apresentado a uma espécie de "leitura 3D", em muitos livros as letras desaparecem e minha imaginação (não só a minha mas a de todas as pessoas que fazem disso um hábito) faz com que eu veja em minha mente ou até mesmo "saltando" das páginas em frente de meus olhos, tudo aquilo que esta escrito ali, mas a técnica que Raphael utilizou neste livro foi fascinante, foi a primeira vez que a vi, bastou ele contar até três e foi como se eu realmente estivesse ali dentro da história dentro do livro, a descrição que ele fazia e "mandava" você imaginar era mágico, claro que quem esta lendo este post e não leu o livro vai pensar, "mas que merda ele ta falando" mas prefiro manter o mistério para aqueles que vão ler ainda, darei apenas um exemplo, o narrador da história simplesmente falou no livro.
"Um, Dois e Três.
agora você no pier do porto de Andreane pode ser um porto pequeno ou grande, como você estiver vendo um porto assim ele será, você anda por esse porto, sente a brisa vinda do mar, trazendo o cheiro do sal, uma criança vem correndo em sua direção e atravessa você como se você fosse um fantasma... olhe la em baixo uma mulher vestida de vermelho... você está de frente para a mulher, ela chora toque o rosto dela..."
É mais ou menos assim, só lendo o livro a história inteira para ter a sensação de estar la no porto.
E para aqueles que gostam de uma boa briga, o livro em diversas partes tem ação, mas é no fim que acontece uma batalha daquelas "porra caralho",,,,
Então é isso, boa leitura, boa viajem.

sábado, 26 de maio de 2012

jogador número 1 - "uma pitada de Willy Wonka e Matrix juntos"


Acabei de ler o Jogador número 1 de Ernest Cline, e é difícil para mim falar do quanto gostei do livro, pois, a cada livro que leio eu fico dizendo “esse é o melhor livro que eu já li em toda a minha vida”, por isso escrevo agora que se o Jogador número 1 não for o melhor livro que eu li na vida, com certeza vai estar sempre na lista dos melhores livros, pois poucos livros me fazem sentir o que senti nas paginas desse, ficar obcecado por saber o que vai acontecer para frente da história e entrar em pânico quando perceber que o livro está chegando ao fim. sou daqueles que como imagino que a maioria dos leitores também seja, que realmente vive a vida daqueles personagens, como Martin disse em sua obra, “um leitor vive centenas de vidas antes de morrer. Um homem que nunca lê vive apenas uma”, nesse livro eu realmente se identifiquei com o estilo Geek de Wade Watts, na verdade não o dele, mas do universo Geek anos 80 do livro Jogador numero 1, apesar de o livro ser uma trama futurista que se passa em 2044, nesta época o mundo está realmente acabado, com crises de energia, fome e pobreza, mas ali nesse mundo existe um vídeo game, o OASIS, o Oasis desde que foi criado rapidamente se tornou uma “realidade coletiva”, comparada ao Matrix, nela pessoas podem criar seus Avatares e interagir com outros Avatares, o Oasis criou literalmente um novo mundo, totalmente diferente, mágico, com todos as referencias de filmes, livros e vídeos games (principalmente dos anos 80) bem dizer um universo nerd, na verdade nem é um mundo diferente mas sim um universo diferente, dentro do Oasis existem vários planetas luas asteroides, e o usuário é levado para lá Ele pode sentir o que toca graças as luvas sensíveis ao toque, podem ver esse universo em 3 dimensões graças aos óculos, e os mais ricos podem experimentar a sensação de voar, de levar um tiro de estar atrás de um volante de uma nave espacial graças a outros aplicativos que servem para deixar a simulação mais reais, a ponto de quase não distinguir a simulação da realidade, para ali iam todas as pessoas querendo fugir do “inferno” que era a realidade.
 Dentro do Oasis, existia outra sociedade, com escolas públicas, Igrejas, dinheiro e fuso horário próprio (para que os usuários situados em todos os pontos do mundo usassem o mesmo horário), então tudo andava dentro da normalidade daquela realidade eis que o criador do Oasis morre e resolve fazer de sua morte um grande espetáculo no maior jogo de todos os tempos, ele sem herdeiro para deixar sua fortuna conquistada pela criação do Oasis, lança um jogo dentro do Oasis, cheio de mistérios remontando os anos 80. Wade que como a maior parte da humanidade escapa de sua miséria em Oasis, ele foi criado dentro das simulações do Oasis e quando o concurso é lançado, ele como vários usuários ficam obsecado pela caça, e quando Wade desvenda a primeira pista, de repente vê seus passos sendo seguidos por milhares de pessoas inclusive de pessoas que fariam de tudo para ganhar o concurso e é ai que os perigos acabam por ficar cada vez mais reais ao ponto sua vida fora do Oasis ficar em risco, Wade começa a decifrar as pistas deixadas no jogo em uma corrida a qual é o passaporte para a riqueza, em meio ao jogo a vida dele da varias reviravoltas até  viver um romance virtual.
 Neste livro o leitor é enredado em uma história envolvente escrita em uma linguagem simples, prepare-se para não conseguir largar das páginas e se isolar do mundo real na companhia de Wade, Art3mis e Aech, os três principais personagens do livro, sinto no dever de avisar para preparar-se a aguentar fortes emoções, pois nele você irá suar frio em um duelo de videogame contra um rei zumbi, quase morrer quando os vilões ameaçam a integridade física dos personagens fora do Oasis, por que não dizer “chorar” (embora eu não tenha  chegado a tanto) com uma história de um amor adolescente que Wade vive? Descobrir que a amizade é uma das coisas que tornam a vida sustentável, temer os mesmos temores de Wade, e torcer por ele nesta corrida, que apenas o Jogador número 1 vencerá!
 para aqules que não se convenceram firmo o link para um podcast MRG, sobro o assunto:http://jovemnerd.ig.com.br/matando-robos-gigantes/mrg-livros-004-jogador-numero-1/

      

terça-feira, 22 de maio de 2012

As Crônicas de gelo e fogo.

As Crôncas de Gelo e Fogo (no original em inglês: A Song of Ice and Fire), a mais ambisiosa e  maior saga de fantasia desde O senhor dos anéis, escrita pelo americano George R. R. Martin, na minha opinião demorei muito para falar da melhor saga já escrita em miha opinião, e publicada pela editora Bantam Spectra (no Brasil pela editora Leya). Martin começou a desenvolvê-la em 1991 e o primeiro volume foi lançado em 1996. Originalmente concebida para ser uma trilogia, a saga agora consiste em cinco volumes publicados, com mais dois planejados. Há também três contos derivados e algumas novelas que consistem de resumos dos romances principais.(fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/As_Cr%C3%B4nicas_de_Gelo_e_Fogo)

Me lembro da primeira vez que vi um anuncio deste livro no site do senhor saraiva (livrarias saraiva) na época estava lendo percy jackson e os olimpianos, fiquei louco com a sinopse, e a arte da capa, mas nunca imaginei que ficaria mais impresionado ainda com o que se encontrava dentro das páginas de "guerra dos tronos" (do inglês game of thrones) o primeiro volume da série que era programado para ser uma trilogia como foi dito pelo wink.
Martin criou um mundo épico, muito complexo, os sete reinos de Westeros como o nome diz são 7, um rei e protetor de todo o teritório, e dentro deste reino outros verdadeiros reinos com seus "Lords" e dentro do território desses lords existem outros territórios menores que são vassalos desses lords.
Existe no extremo norte desses reino, uma enorme muralha de gelo (é difícil escolher um lugar dentro desse mundo o que mias lhe agrada, pois Martin criou esses mundo de uma forma tão maravilhosa que não há muito o que escolher todos os acontecimentos em todos os terrritórios acrescentam no contexto da história, mas na muralha é  onde em minha opinião em todos os 3 livros que li, os lugares que mais gostei acontecem na muralha ou para-lá-da-muralha) a muralha é guardada pela "Patrulha da noite" que são os únicos protetores do sete reinos contra o que há para-lá-da-muralha, a julgar pelo juramento dos irmãos negros que é o seguinte:
"A noite chega, e agora começa a minha vigia. Não terminará até a minha morte. Não tomarei esposa, não possuirei terras, não gerarei filhos. Não usarei coroas e não conquistarei glórias. Viverei e morrerei no meu posto. Sou a espada na escuridão. Sou o vigilante nas muralhas. Sou o fogo que arde contra o frio, a luz que traz consigo a alvorada, a trombeta que acorda os que dormem, o escudo que defende os reinos dos homens. Dou a minha vida e a minha honra à Patrulha da Noite, por esta noite e por todas as noites que estão para vir."
Pode se diser que esses são os heróis dos sete reinos, que protegem westeros dos selvagens e dos "outros" os "caminhantes brancos" (que são criaturas sobrenaturais que existem para além da muralha) certo? Errado, Bom a patrulha da noite pode até ter cido isso a anos antes, mas na realidade de guerra dos tronos, eles são a escória dos sete reinos, compostos por bastardos e criminosos, e eles próprios não acreditam na existência dos caminhantes brancos.
Mas voltando a história do livro, Westeros agora é governada pelo rei Robert Baratheon, ele subiu ao trono com uma guerra civil na qual ele se ergueu contra quem governava os sete reinos, O rei louco, pondo fim assim ao dominio da disnatia Targaryen, no livro o rei Robert vai até Winterfel (território dos starks) com a notícia de que Jon Arryn a Mão do rei havia morrido (J. A. tinha cido como se fosse um pai, um amigo querido para esses dois, Robert Baratheon e Ned Stark, que eram amigos) e Robert faz a proposta para que Ned seja a mão do rei no lugar do falecido, Ned sabendo que não poderia recusar uma proposta do rei, parte com uma comitiva de nortenhos para Porto Real (castelo do rei), se despedem de Winterfel e partem para Porto Real, a história se desenrola, Ned Stark enfrenta pessoas traiçoeiras em Porto Real, enquanto descobre como foi que J.A. morreu, a descoberta que põe ele em risco, no fim o Rei morre caçando. E Ned Stark acaba morto também, a final "quando se joga o jogo dos tronos, ou você ganha ou você morre" - rainha Cersei Lanister. Na verdade não era para Ned ser morto (pelo menos eu esperava isso, pois ele parecia ser o protagonista da história) Cersei (viúva do falecido rei Robert) pretendia conseguir uma confição de traição pelo que Ned falou, mas o "filho" de Robert agora rei Joffrey, se mostra uma pessoa cruel, manda decapitar Ned em praça pública. Ai começa o que da a sequência aos outros livros da série "a outra guerra civil".
Esse livro passou para as telinhas, sim não para as telonas, para o cinema com geralmente acontece para com os livros, afinal um livro de 592 páginas com detalhes de um mundo toralmente novo, não poderia ser contado em no máximo três horas, afinal a HBO fez uma adaptação para a teve, uma série de dez episódios com 1 h de duração. e vou te dizer não ficou ruim não, a adaptação tirando algumas falhas ficou ótima.  




trailer season 1 Game of Thrones - HBO:




     

 Assista os episodios pelo: http://megaver.blogspot.com.br/2012/04/game-of-thrones-legendado.html

O segundo livro da série A Fúria dos Reis, a continuidade da saga, neste livro a guerra civil continua, os filhos de Ned Stark
 querendo vingança, e Robb Stark o jovem lobo é proclamado rei no norte por seus vassalos, e se levanta contra o rei Joffrey, os Lanister (parentes de jonffrey por parte da mãe Cersei Lanister, levantam estandartes a favor do rei Jonffrey) e os parentes paternos de jonffrey também certo? errado seus tios por parte de pai Stannis e Renly Baratheon, também se proclamam reis, Stannis por ser irmão mais velho e por alegar o mesmo motivo que levou a morte das duas outras mãos do rei Robert, a descoberta de que Jonffrey não era filho de Robert mais fruto de uma relação insestuosa entre os irmãos Cersei e Jaime (é um dos motivos para os críticos diferenciarem as Crônicas de Gelo e Fogo e O senhor dos anéis é o fato de que Martin ao contrario de Tolkien exagera um pouco nas "cenas" de sexo) e Renly apenas por achar que vai ser um bom rei se alto plocamam rei, assim os sete reinos de Westeros são banhados em rios de sangue.
 Tyrion Lanister um anão filho de Tywin Lanister, que é assim como Ned Stark era um dos protagonistas da história. "por que um homem pequeno pode fazer uma sombra grande" tirion se transforma na pessoa mais influente de Porto Real. ele Tyrion fica responsável por puxar as rédeas de seu sobrinho o rei Joffrey, ele que deveria ser rei, o cara é "Foda" o jeito que ele conduz as coisas lá em Porto Real é gênial as alianças que ele faz, o jeito que ele se livra dos traidores, como lida com sua irmã Cerse, planeja as defesas de Porto Real quando a guera chega as portas de Porto Real, e também ele é o personagem mais injustiçado da trama, pois além de nascer anão deformado, de sua mão morrer em seu parto, conferindo assim a ele o ódio de seu pai e irmã, ele luta para proteger o povo de Porto Real, que culpa a ele pela fome e miséria que se encontram, Tyrion além de planejar a defessa da cidade do rei participa ativamente na "batalha da água negra" quando Stannis tendo assassinado seu irmão Renly e conseguido a maior parte de seus vassalos vai para invadir Porto Real, mas Stannis leva uma surra humilhante do duende Tyrion que incinera a frota de Stannis e sai vencedor da Batalha. Na batalha Tyrion é ferido gravemente e fica entre a vida e a morte.
Enquanto isso na muralha, Jon Snow (olha aqui mais um dos protagonistas da história) o bastardo de Winterfel, sai em uma patrulha com 200 irmãos negros junto com o Senhor Comandante da Patrulha da Noite, investigar o desaparecimento de selvagens, os selvagens segundo se dizem estão se reunindo para atacar a Patrulha da Noite e invadir os sete reinos que estão em guerra.
Jon Snow se separa do grupo principal de patrulheiros e sai em uma outra excursão mais discreta com Qhorin Meia-Mão, ele recebe ordens de Qhorin para matá-lo se for preciso, para que os selvagens acreditem que ele virou a casaca assim ele poderia descobrir o que eles estão tramando. E assim se faz, ele "vira a casaca" graças a ajuda de Ygritte, uma selvagem a qual Jon antes havia deixado ela escapar, enquanto tinham dado ordens para que ele matasse ela, assim ele começa a se envolver com ela, e assim ele começa também a ter uma crise interna, entre Ygritte e seus votos e obrigações para com a Patrulha da Noite", em contra partida os outros irmão negros, sofrem um ataque dos "mortos que caminham" e são quase todos mortos, ali começam a aparecer novamente os "outros" os "caminhantes brancos".
Enquanto Rob Stark, o jovem lobo continua em sua campanha, sem perder nenhuma batalha, depois de perder Winterfel para Theon Grenjoy (os dois não se enfrentaram em batalha,por isso  Robb continua inviquito em batalhas, é confuso eu sei mas é verdade) quem ele próprio enviou de novo para perto de seu pai para fazer uma aliança com os Grenjoys, Robb que tinha a Theon como um irmão já que eles foram criados juntos  mesmo assim o Grenjoy se alia ao seu pai que se proclama rei das ilhas de ferro e do norte, Theon então toma Winterfel, e mata seus irmãos Bran e Rickon (que na verdade estão vivos, mas são dados como mortos). Mas Robb começa a perder a guerra não por isso, mas quando ele que prometido a uma moça Frey (o que acegura a aliança dos Starks com os Freys) se casa com uma outra moça e assim seu reinado começa a ruir.
Essa temporada também ja está disponivél como série da HBO, está que enquanto era escrito esse post não acabou ainda (também produsida em 10 episódios) já a mais falhas que a primeira temporada, com mudanças que eu e alguns fãs de GOT não aprovaram, mas se não for comparar com os livros também está sendo muito boa.
trailer season 2:


                           



Agora chegamos a um ponto das crônicas, que aqueles que lêem concerteza escutam "você é louco(a), nunca que eu ia lê um negocio deste, também as Crônicas de Gelo e Fogo volume três A Tormenta de Espadas, com suas 884 páginas é de assustar a qualquer um, eu por outro lado comprei meu volume na pré-venda ainda, e ao ver informações de que se tratava de tantas páginas fiquei mais ancioso para ler ainda, pois se tratando da escrita de Martin você fica querendo de que o livro não acabe nunca, e acredito que os outros que acompanharam as crônicas desde seu primeiro livro, no terceiro, você está tão envolvido na história que nem vê o tamanho do livro, talvez so repare quando a mão começe a doer por conta de ficar segurando um livro de mais ou menos 1kg por horas a fio.
Chegando nesta parte do livro é que você fala "Porra caralho", segundo a critica é ai que o filho chora e a mãe não vê, o livro quase pega fogo em suas mão, você é levado para um mundo que você já conhece, aonde a guerra, em qualquer lugar desse mundo, da muralha as cidades esclavagistas, as terras do rios as ilhas de ferro, o norte tomado. A terra sangra.
Neste livro Tyrion está se recuperando de seus ferimentos da batalha da água negra e é retirado do posto de mão do rei, ja que seu pai Tywin Lanister, vem assumir seu posto por direito como mão do rei, chegando como herói da batalha do água negra, os créditos de Tyrion pela batalha da água negra roubado por sua irmã, e a maneira genial que ele lidou com a situação em porto real não recebe credito algum. (o que eu falei sobre ele ser o personajem mais injustiçado da história), para piorar ele é culpado por um crime que não cometeu, o assassinato do rei Jonffrey, ele é preso e julgado, sua irmã faz de tudo para que ele seja conciderado culpado, e até quando ele não tem mais saida ele consegue ser gênial, como ultimo recurso ele pede julgamento por espadas (onde escolhen-se dois "campeões"para lutar pelos individuos envolvidos, e os deuses julgam quem é culpado ou inocente) sua irmã escolhendo o cavaleiro mais temivel de todos os 7 reinos "a montanha que cavalga" Gregor Clegane, um cavaleiro que so com a espada concegue decapitar um cavalo com um só golpe, Tyrion por sua vez escolhe a "vibora vermelha de dorne" o principe Oberyn Martell colocando assim em risco a aliança entre os lanister e dorne, e por sua vez colocando em risco a vida de sua sobrinha filha de Cersei que esta sobre proteção de dorne. Mesmo assim Oberyn morre, comprovando assim a culpa de Tyrion, antes de ele ter sua sentença cumprida, seu irmão Jaime, único de sua familía que parece ter algum sentimento fraternal sob ele, consegue fazer com que ele fuja, na fuga ele mata seu pai, "graças aos deuses aleluia", enfim parece que algum censo de justiça se passou pela cabeça de Martin, por que páginas antes, acontece o "casamento vermelho" uma daqueles motivos desta foto:

(o cara da foto, é George R.R.Martin), pois Robb Stark ao se casar com uma moça que não uma Frey como foi dito antes, ele ganhou o ódio da casa Frey, e seu exército já dividido graças ao regicida (Jaime Lanister) fica mais fraco ainda sem o norte tomado pelos Grenjoy no livro passado e assim ele que ja esteve próximo de ganhar a "guerra dos cinco reis", agora fica mais próximo de perde-la, e bola um plano para poder tentar voltar a ter a amizade dessa casa, oferece a seu tio Edemure Tully em casamento a moça Frey, acontece que os Frey juntamente com os Lanister planejam o fim dos Stark, e assim se faz, Robb é morto neste casamento assim como seu exército que é massacrado, o que faz você ficar "Why? Why? Gods Why"
Assim acaba o reinado do Jovem Lobo, um dos principais personagens da históia.
No extremo norte, Jon Snow (espero que esse não morra) continua em marcha junto com os selvagens, junto com sua amante Ygritte, eles escalam a muralha de gelo e planejam atacar a Patrulha da Noite (o que restou dela) depois de uma chance única ele Jon consegue escapar dos selvagens, e reencontrando seu juramento e chegar a patrulha e avisa-los dos selvagens, com isso a patrulha se organisa e consegue proteger a muralha, e começam a organisar para se defender do grosso do exército do rei-pra-la-da-muralha sob o comando de Jon, eles conseguem, é muito legal o que os irmão negros passam até que o rei Stannis aparece para salvar o dia ou neste caso a muralha, Jon acaba nesse livro se tornando o Senhor Comandante da Muralha (e espero que ele não mora).
É claro que esse post está cheio de spoilers, mas é claro que não foi contado nem a metade do que acontece nos sete reinos, e varias histórias de personagens principais acabaram por ficar fora deste post, a história é muito rica vale muito a pena ler as Crônicas de Gelo e Fogo.
que esta aberta ainda a história dos  reinos não acabou ainda, eu mesmo estou com o quarto volume da série em minha prateleira, estou me segurando com outros livros muito bons também estou querendo ler os dois próximos juntos "Festin de corvos" e "Dança de Dragões", quando lê-los atualizarei esse post.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

O HOBBIT - J.R.R. Tolkien


















O prelúdio de "O senhor dos anéis" o livro que conta as aventuras do pequeno Hobbit, Bilbo Bolseiro de bolsão.
Esse livro de tolkien que começou, de uma forma curiosa, históricamente Tolkien revisava alguns documentos de alunos que queriam ingressar na univercidade que ele lhecionava, e um desses alunos deixou uma folha em branco, e nela tolkien escreveu "em um buraco no chão vivia um hobbit" tolkien não sabia por que, que escreveu aquilo mas foi ali o ínicio de uma das melhores sagas litérarias da história.
O livro começa com o pacato senhor bolseiro, um hobbit muito pacato e respeitável dentre os hobbitis, em sua varanda, quando um viajante chega a sua casa, esse viajante era o grande mago Gandalf, em uma prosa o mago diz que está procurando alguém para uma aventura, Bilbo convida Gandalf para um chá, e o mago vai em bora.
No outro dia alguém bate na porta, Bilbo vai atende-lá  pensando ser Gandalf e para sua surpresa, era um anão, Bilbo educado instala o anão, mas acontece que começão a surgir anões desparados, e o pobre hobbit tende correr para atender a porta e instalar a todos os anões, treze anões ao todo chegam até que Galndalf apareça.
Eles (os anões, o mago e o hobbit) começam a debater sobre uma aventura, que bilbo não quer nem falar nela, mas que os outros debatem como se o pequeno hobbit já está dentro. Os anões cantam uma canção falando da aventura, os anões "acabam" com a dispensa do hobbit, o que deixam o pequeno muito irritado.
Na outra manhã Bilbo que disse que iria acordar cedo, não o faz, e quando acorda os anões já se foram, e o mago diz que os anões cansaram de esperar e se foram, e deixaram um bilhete na lareira, no bilhete dizia que bilbo tinha até uma tal hora para chegar a um lugar, antes que os anões particem para a aventura sem ele. Então bilbo sai correndo sem ao menos peguar bagagem, e chega bem na hora.
A comitiva parte assim para a grande aventura, para resgatar o tesouro de thorin escudo de carvalho, o rei sobre a montanha, Bilbo é chamado pela compahia de ladrão, por que é ele que Gandalf encontrou para além de acrescentar mais um número na compahia de 13, mas como também segundo o plano do mago, que bem sabia que os anões não tinham força para matar um dragão optou pelo roubo, e caberia ao pequeno hobbit a tarefa de roubar o teusouro do dragão.
Já no ínicio da aventura a compahia é capturada por trolls, e o mago os salva, esses são os três trolls petrificados que são citados no primeiro volume de o senhor dos anéis, e é ali que bilbo encontra sua espada, a mesma que ele dá a frodo, "ferruada" que é pega no tesouro dos trolls.
Eles chegam a Valfenda, neste livro cabe exaltar a opinião que construi lendo O Silmarillion, de que Elrond e seu povo são os únicos elfos que prestam em toda a Terra Média, como é apresentado mais para frente no livro.
Tolkien não se demora muito nesta parte, pois apesar de eles terem ficado bastante tempo lá, como tolkien escreve, não á muito o que falar de coisas boas. Eles partem então de Valfenda rumo as montanhas sombrias, ali diante de uma tempestade muito forte, a qual gingantes jogavam pedras para cima, eles encontram uma caverna na qual se abrigam, e no meio da noite, orcs passam por uma fenda no fundo da caverna e prendem toda a compahia exeto claro Gandalf que consegue se infiltrar na toca dos orcs e salva a todos, mas na fuga bilbo se perde, e ai é que se ínicia a grande aventura do hobbit bilbo bolseiro, quando ele engana golum e fica com o um anél, o anél de poder de Sauron, e é com ele que bilbo escapa tanto de golum quanto dos orcs e reeencontra com a compahia de thorin.
A compahia é perceguida pelos orcs e é cercada por lobos, que estavam vindo a um ataque conjunto com os orcs que fora combinado antes mesmo de os orcs se encontrarem com a compahia, ali eles ficam acuados até que as aguias das montanhas vem em seu auxilio.
Antes um pouco de a compahia entrar na floresta das trevas eles encontram com Beorn um warg, que tomava a forma de um urso negro a noite, é ali que acontece uma das "cenas" mais legais, "engraçadas" do livro, a forma em que Gandalf apresenta os 13 anões, é ai que Gandalf deicha os anões e o hobbit a sua própria sorte, na entrada da floresta das trevas, ali na floresta das trevas, Bilbo salva os anões que foram capturados por aranhas, bilbo consegue escapar graças ao seu anél poís as aranhas não puderam ve-lo assim como os elfos que predem a todos depois, novamente bilbo graças ao anél concegue libertar os anões.
a compahia chega a cidade do lago, e se preparam para a pior parte de sua aventura, entrar na toca do dragão samaug, o que acabou por nem sendo tão pior assim, pois o dragão furioso por descobrir que bilbo e os anões tiveram ajuda dos homens do lago, vai até lá com o intuito de destruir a cidade, mas acontece que samaug acaba morrendo no processo. E depois isso acaba por se tornar a melhor parte do livro, pois os homens do lago e o exército dos elfos da floresta marcham para a montanha pois cobiçam o lendário tesouro que o dragão guardava, chegando lá thorin se recusa a ceder qualquer parte de seu tesouro recém reconquistado, e assim os anões e bilbo são sitiados na montanha, bilbo querendo por um fim naquilo tudo, entrega ao rei elfico a única coisa do tesouro inteiro que thorin mais apreciava e que trocaria por uma boa parte dele, assim bilbo é humilhado e espulso por thorin da compahia.
Então ocorre a batalha dos cinco exército, pois, vem ao encontro da montanha lobos e orcs, e então a um combinado de forças entre os homens elfos e anões que vinham em apoio de thorin que acabam chegando para a grande batalha, nesta batalha thorin é ferido gravemente e fica entre a vida e a morte, pede perdão a bilbo pelo que ele disse aos pés da montanha, e parte com a amizade do hobbit.
assim acaba a aventura de bilbo, ele volta para casa com Gandalf e lá fica até os acontecimentos de o senhor dos anéis.
Está para ser lançado a versão cinematográfica de o Hobbit em dezembro, espero que consigam fazer como em o senhor dos anéis que foi um dos poucos livros que viraram filmes que realmente presto.
para os intereçados há no youtube um programa no canal Jovem Nerd chamado nerdoffice em um desses programas Azaghal e o jovem nerd comentam o trailer do filme: http://jovemnerd.ig.com.br/nerdoffice/nerdoffice-s03e01-chaos-mercenarios-batman-e-hobbit-na-gaveta/ vale a pena conferir.
trailer do filme:

quarta-feira, 18 de abril de 2012

o silmarillion - J.R.R. Tolkien

terminei a poucos dias o silmarillion de tolkien, esse livro que retrata os fatos das primeiras eras muito anteriores a qual a guerra do anel se passa, o livro começa com a criação de arda,  para tolkie assim como para lewis o criador de as cornicas de narnia, tanto narnia quanto a terra média teve seu inicio em uma canção, tolkien descreve a criação de arda de uma forma que em minha humilde opinião de leitor de uma forma muito enjoativa, não que nem lewis que faz na figura de aslan o leão um dos melhores personagens dos diversos livros que li, tolkien que era catolico fervoroso demostra muito nesse livro sua religião, ele fica enrolando os fatos das eras de uma maneira que ao meu ver se tornou enjoativa, ficava sempre falando aquilo que eu particularmente não gosto, falando que os valar são sagrados e dizendo que os homens são subimisoso e que não tem direito a entrar na terra eterna não que nem os elfos os primogenitos de iluvatar, e que devem obdiencia cega.
quase que garrei quatro nojo dos elfos depois desse livro.
o livro não é de todo mal, há sim a movimentação de exercitos enormes, diversas guerras o que me atrai em um livro, mas não acontece a descrição de batalhas o embate entre os dois exercitos, o que chegou mais perto de ser uma descriçãode batalha é quando os exercitos dos valar vem do oeste em auxilho dos elfos e homens contra os exercitos do primeiro senhor do escuro, pelo menos essa é a unica cena que ficou gravada em minha mente, a de Eonwe o arauto de Manue que chega do oeste tocando seus clarins e trazendo as ostes dos valar para a batalha.
antes de começar a ler procurei as resenhas do livro em diveros sites, e o que mais me atraiu a ler esse livro era que em uma delas era, que o livro dizia mais sobre o grande mago gandalf outro personagem que assim como aslan é um dos melhores personagens que eu ja li, mas até nisso me descepisionei, os magos só entrão na narrativa de o silmarilion no final quando tolkien ja da um rapido resumo dos acontecimentos da guerra do anel. quando eu digo rapido é rapido mesmo.
logo que terminei esse comecei O Hobit do mesmo autor, pois tinha comprado os dois juntos, esse sim é um livro que gostarei de comentar em outro post. até mas. 

quarta-feira, 21 de março de 2012

A Batalha do Apocalipse - da queda dos anjos ao crepúsculo do mundo, Eduardo Spohr


capa da editora VERUS                               A batalha do apocalipse – da queda dos anjos ao crepúsculo do mundo.

Do escritor brasileiro Eduardo Spohr, o primeiro livro nacional que li, e sabe aquele orgulho de ser brasileiro? Foi mais ou menos isso que senti quando li a batalha, foi muito bom esse livro porque ele começa a quebrar uma barreira que o brasileiro ergueu contra a ficção fantástica, a batalha conta a história de Ablon o narrador da historia. Desde quando ele um querubim farto dos abusos dos poderosos arcanjos contra a humanidade, resolve organizar uma rebelião, Ablon e seus anjos são traídos pelo arcanjo negro o qual eles depositaram entre todos os arcanjos, sua confiança. Ablon e seus anjos são expulsos do céu, jogados na terra sem direito de voltar, eles chamados de anjos renegados, vagueiam pela terra com suas asas enterradas na carne para se passarem por humanos, passeando pela historia desde a torre de babel, ao nascimento de cristo.
A história central do livro se passa “em um futuro próximo”, como diz o autor brasileiro, quando os homens começam o que seria a terceira guerra mundial, e Ablon é procurado por dois anjos das forças de Gabriel , e descobre que sua rebelião, de tantos anos atrás, foi uma  semente para uma outra onde o próprio Gabriel, um dos 5 arcanjos, organizou, e que agora que a roda do tempo aponta o fim dos tempos Gabriel irá guerrear com Miguel, o príncipe dos anjos, e eles chamam ele, Ablon, o único anjo renegado sobrevivente, a se juntar a suas hostes, esse encontro se da no rio de janeiro, que é descrito por Eduardo um carioca, de uma forma como em outras obras literárias estrangeiras  do mesmo estilo, e que eu que nunca tinha visto isso em outros livros achei um máximo.
Os anjos enfrentam um problema, o que Ablon não pode ultrapassar o tecido da realidade( que é o que separa o céu, da terra e o inferno), para voltar ao céu, então eles tendem ir até um ponto da terra onde o tecido da realidade é muito fino quase nulo, eles iniciam uma viajem através do globo, e as histórias de coisas que Ablon passou é contada através de lembranças  do próprio.
Ao chegar ao local depois de ter enfrentado muitos desafios que são relatados no livro o que deixam o livro mais e mais envolvente, Gabriel o arcanjo, passa a Ablon o comando de seu exercito, e lhe da sua espada, a batalha do armagedom se desenvolve, uma das melhores batalhas épicas que eu tive a oportunidade de ler, superada apenas talvez por as descrito por Bernard Cornwell, a batalha cheia de traições e “carnificina”, só isso seria um final digno seria fechar o livro com uma chave de ouro, mas o livro tem um fim que em minha primeira opinião foi uma grande p0rc#$%#, depois analisando mais a fundo até que entendi o fim do livro como um final bom, leiam e vejam se concordam!    



                                                                                                  primeira capa do livro a batalha do apocalipse, hoje só para colecionadores 

entrevista do escritor Eduardo Spohr no programa do jó:




       

quinta-feira, 15 de março de 2012

As crônicas de Arthur vol 1 – o rei do inverno, Bernard Cornwell.



Terminei este livro há uns meses atrás, então me desculpem se este post ficar muito difuso, mas se o achar entre em contato que verei como posso ajudar, se bem que não há como esquecer de uma historia como a de o rei do inverno.
Bom a primeira coisa a falar deste livro é bem, ele é um Bernard Cornwell, se você já conhece este escritor  britânico, e na remota hipótese de você ainda não ter lido o rei do inverno, já seria fato de parar de ler este post e ir correndo comprar um volume deste livro.
Para quem ao o conhece vou tentar falar da história sem contar muito dela,  o rei do inverno é o primeiro de uma trilogia Arthuriana, segundo a critica é a narração mais condizente com a realidade, Bernard que é expert em escrever romances históricos nos leva para a antiga Britânia, lá atrás no século  V  d. C. após a desocupação romana da ilha, a história usa de forma maravilhosa com os personagens que todos já conhecem a séculos, como , Guinevere, Lancelot, Morgana, Mordred, Merlin e o próprio Arthur, além de nos apresentar a outros, como Nimue o bispo Sansun e Derfel Cadarn (lê-se dervel) que é quem narra a história.
Derfel é uma das crianças órfãs protegidas de Merlin, um menino saxão que de pequeno fora capturado do acampamento saxão por uma excursão do rei Glundeus de Silúria, que sobreviveu a um poço da morte o qual o druida de Glundeus, Tanaburs o impôs, salvo por Merlin é levado para o Tor (território de Merlin) e lá cresce.
 quando acontece o atentado ao rei Mordred no Tor Derfel vai levando, fazendo a proteção da excursão de sobreviventes da chacina do Tor, para o palácio de Mordred, ele ainda garoto empunhando uma espada, o autor descreve muito bem essa sensação e faz com que nós os leitores sinta lá no fundo o  estase da batalha que toma o menino quando sua espada é exigida.
É nesta excursão que ele (Derfel) se encontra com Arthur pela primeira vez, esse episodio um dos melhores do livro acontece quando eles protetores de Mordred encontram-se encurralados, Arthur aparece pela primeira vez como um herói, como um anjo descido do céu para salva-los.
Arthur é descrito no livro como uma pessoa humilde, exímio guerreiro e comandante de tropas, um governante sábio, e uma pessoa muito boa, mas não rei de fato.
Uma das coisas bacanas do livro também se da no contato que o leitor tem com os antigos deuses druidas, que se dá em grande parte por Nimue uma sacerdotisa de Merlin, enquanto esse esta desaparecido, mostra a luta do druida e sua sacerdotisa contra a crescente onda de cristianismo que ocorre por toda a Britânia, como citei acima Merlin esta desaparecido quase que o livro inteiro, o mago é retratado como, fazendo uma rústica comparação, com Aslan de as crônicas de Nárnia, com a diferença de um senso de humor maroto que adora os deuses antigos, e que o mago não é um leão falante, mas que aparece em diversos pontos da história quando os personagens precisam de ajuda.
Voltado a Arthur, Arthur luta para unir a Britânia novamente para lutar contra os saxões que vem em uma maré interminável para ocupar o território britânico, ele tenta unir os povos, mas acaba fracassando por amor, quando prometido a princesa Ceinwyn princesa de Powys se apaixona por Guinevere cansado com ela e rejeitando assim Ceinwyn, o pai da princesa o rei Gorfyddyd com a desculpa que Arthur sujou a honra de sua amada filha organiza um exercito gigantesco para acabar com Dumnonia, reino cujo é governado por Arthur, a coisa fica feia, mesmo quando Arthur tem o apoio de aliados, o povo de Dumnonia  já conspira para entregar a cabeça de Arthur a Gorfyddyd, pois assim comprariam a paz com Powys, fica pior ainda quando os aliados de Arthur o abandonam, Arthur tem que assim lutar sozinho com a sua tropa de centenas, contra um exercito de milhares, nesta época Derfel que já subiu entre os guerreiros de Arthur se torna um amigo do próprio, um dos principais comandantes de tropa de Arthur, outro ponto bom no livro e difícil de se acompanhar é o complexo conselho de guerra que ocorre antes da batalha do vale de lugg, o qual é descrito  pelos personagens com muitos detalhes, a forma em que a tática que os guerreiros de Arthur vão usar na batalha é formada ali diante de você em linhas de uma pagina do livro.
Bernard cita no livro que os bardos exageram ao descrever a batalha “dizem que a água do rio de lugg ficou vermelha do sangue dos mortos “  e Derfel narrando diz que não foi bem assim, e descreve um confronto menos fantasioso, de superação dos trezentos guerreiros de Arthur contra os milhares de Gorfyddyd, não ouvi ou li nenhum bardo contando a historia do vale de lugg, mas pelo que Derfel descreveu da batalha já que ele estava no meio da parede de escudos de Arthur (isto também que foi uma digamos criação de Bernard uma inovação para descrever batalhas, o uso da parede de escudos que é uma formação de guerra que os soldados ficam alinhados escudo com escudo, termo esse que foi empregado por diversos autores posteriormente), mas confesso que imaginei a água ficando vermelha de tão real dinâmica que foi a descrição da batalha realmente parece que você esta assistindo um filme em 3D e é levado para o meio da batalha correndo o risco de levar uma estocada a qualquer momento.
Arthur vence a batalha, e Derfel tem sua vingança matando o druida  de Glundeus e Nimue sua amiga mata o próprio rei de Silúria.
Um livro impressionante que prende o leitor frase a frase pagina a pagina. E ao fim desse volume você fica querendo ler a continuação.                                                                                           

sexta-feira, 9 de março de 2012

os capitães da areia - jorge amado

Terminei a poucos dias a leitura do livro capitães da areia, do escritor brasileiro jorge amado.
nunca fui fã de literatura nacional sempre dei  preferência aos clássicos, de Tolkien e afins, emprestei esse livro de uma biblioteca pensando que a história se tratava da guerra dos canudos, mas logo que comecei a leitura vi que não se tratava dessa historia e pesquisando descobri que o livro que se tratava da guerra dos canudos seria "os sertões, de Euclides da Cunha" nada a ver com os Capitães da Areia de Jorge Amado, mas como já tinha começado a leitura do livro de jorge amado, continuei, e tenho que dizer que não se arrependi de ter prosseguido com a leitura.
O livro que como já disse e repito para que outro em bora eu ache que só eu tenha a ignorância de confundir os Capitães da Areia com Os Sertões não se trata da guerra dos canudos, mas sim conta a historia dos meninos abandonados da Bahia, meninos órfãos ou fujões, que formam um grupo que desprovidos de carinho de uma família acabam sendo a família uns dos outros, como irmãos, vivem principalmente o furto, e mesmo sendo crianças já se viveram coisas que as crianças da idades deles nem sonham, coisas que são reservados aos homens.
No livro o leitor é apresentado aos personagens principais, Pedro Bala (líder dos capitães da areia), professor (um menino que adora ler e que "bola os planos" dos grandes roubos dos capitães), gato ( o mais elegante dos capitães, que mesmo em meio a pobreza que vivem os meninos, Jorge Amado o descreve com uma elegância de um "boêmio", por assim disser) sem-pernas (um menino manco, perturbado por coisas que aconteceram em seu passado, e mais revoltado com a condição que eles vivem) boa vida (aquele que vai se torna o maior malando da Bahia) Dora ( uma menina que aparece mais para o meio-final do livro, e que acaba por levar a historia para o final emocionante do livro) e o Padre José pedro ( o que foi o maior motivo para eu crer no começo que se tratava do livro "os Sertões", pois confundi José Pedro com o Antonio Conselheiro, o padre José Pedro vê nos capitãs da areia, crianças abandonadas que precisam de afeto, e não como os outros os vêem bandidos que merecem ser presos, e tenta salvar as almas dos pequeninos trazendo eles junto a deus.
Logo depois de ler o livro descobri que haviam feito uma adaptação da historia para as telonas, logo fui atras e como todo filme vindo de um livro que eu tinha lido achei um horror, não que o filme seja de todo ruim, ele até é bom se você assisti-lo antes de ler o livro, pois á um grande defeito no filme, não só neste mas qualquer adaptação para o cinema que eu tenha visto até hoje, que é a perda de detalhes, como os pensamentos dos personagens que nesta adaptação faz com que o vinculo dos meninos seja ao meu ver mais fraco do que era no livro,  e neste caso em especial também á a perda dos sonhos do sem-pernas que o faz um menino amargo apenas sem explicar o que o atormenta de verdade, e o por isso o deixam a margem da historia por assim disser pois não aparece muito nele um dos grandes lideres dos capitães no qual é apresentado no livro, assim como o volta seca etc.
Um dos pontos que eu mais achei ruim no livro, e que ele não dá o final emocionante que a no livro, talvez por que no cinema não a como descrever uma passagem de tempo tão grande sem que mudassem os atores do filme, mas com isso se perde a emocionante despedida de cada personagem, o "enterro" da Dora quando Pedro vai atras do barco do querido-de-deus a nado, até mesmo do fim do sem-pernas que foi uma das coisas mais tristes do livro.
Bom o livro é sensacional, uma boa dica de leitura para quem quer rir, se emocionar com a historia dos capitães em uma leitura breve mas cheia de detalhes que descrevem a Bahia sob os olhos daqueles que mas amam aquela terra, os donos da cidade os "Capitães da Areia".