Há muito e muito tempo tantos quantos as
estrelas que há no céu, tantos quanto a trigo nas plantações antes das colheitas,
quando elfos fadas e magos habitavam o vale, e na época em que os homens eram
honrosos e valentes, haviam três peregrinos.
Os peregrinos eram como magos, eram irmão mesmo não sendo de
sangue, acostumados a saírem em aventuras, os três juntos. Eram eles o Ancião,
que embora não fosse velho era o mais velho dos três, a Pirralha que embora não
fosse tão criança era pequena e a mais jovem dos três, e por último mais não
menos importante, a peregrina que não era nem velha nem nova, ficava no meio
dos três em idade. Esse conto ira relatar das aventuras dos três a primeira.
O ancião estava a procura diante de homens e elfos, fadas e
anões aqueles corajosos, com coragem suficiente para o seguir em uma aventura,
seguir pelas terras dos confins do vale, onde as sombras se alongavam, para
onde as criaturas da noite iam durante o dia, poucos tinham ido para lá e mais
poucos ainda retornaram para contar a história por isso pouco se sabia do
lugar.
Foi por durante muito tempo procurando, mas de todos que habitavam
o vale, apenas a peregrina do meio tinha concordado com tal loucura, foram
muito tempo preparando assim essa viagem, era apenas os dois, únicos que iriam,
ai você pergunta, aonde estava a Pirralha? Pois bem, a Pirralha não era
conhecida pelo ancião era por assim dizer de uma outra linhagem de magos, ela
entra nessa história com a ajuda da peregrina do meio, que mantinha relações com
essa linhagem e dentre esses magos de linhagens diferentes a Pirralha era a
mais próxima dela, pois era o destino serem irmãs. Foi em um dia em que o
ancião, foi andar com a peregrina do meio, que eles se encontraram com a Pirralha,
eles a convidaram e ela aceitou, e assim começa a história.
Resolveram os três então, saírem em excursão, fazerem uma
peregrinação para além do vale, para o fim do mundo, desbravar e conhecer os
campos sem saber o que iriam acontecer ou se voltariam a ver o vale com suas
montanhas e o rio que cortava o vale.
Saíram então bem depois do combinado, pois combinaram sair junto com o sol, mas antes do
dia combinado, o ancião entrou em uma briga, uma disputa por território, para
medir forças com um outro mago que era rival a ele, foi assim, essa batalhas
eram muito comuns naquela época, disputavam para descobrir com quem estava o
cajado mais poderoso, e naquele dia o ancião ganhou de seu oponente, como
sempre acontecia, pois os peregrinos eram ambos os três dotados de grande
magia, mas seu oponente não tinha honra, e por mais que o ancião tivesse visto
o mal no olhar dele, não acreditou que ele faria alguma coisa,mas ele fez, e
quando o ancião já se virava, para ir para sua casa, o inimigo o atingiu com
uma magia, que o fez cair inconsciente, e por ali permaneceu deitado no capim
do final do verão, o oponente lhe roubou o cajado, e o deixou ali para que as
criaturas da noite o pegassem.
Aconteceu que naquele dia nenhuma criatura da noite ultrapassou
as fronteiras do vale, pois coincidiu desse dia ser o festival em que as fadas
louvariam seus deuses antigos que acreditavam ainda estar vivendo na floresta,
e nesta dia sua magia atingia maior poder, e nenhuma criatura da noite ousou
entrar no vale.
Ao amanhecer o ancião ainda permanecia sem qualquer sentido,
a não ser o dos sonhos, e seus sonhos foram perturbadores, sonhou com o rosto
das arvores, e acordou com o chamado da quela que não era nem velha nem nova, acordou em um susto, ja estava atrazado, pegou o cajado, que ele não percebeu mais que nao era o dele, assoviou alto, e seu cavalo negro veio em sua direção, do meio das arvores do bosque do rio. Não teve tempo de pegar muitas provisões para a jornada que estavam prestes ir, foi até a casa daquela que o tinha acordado, mas descobriu que ela estava com a pirralha.
teve que ir correndo exigindo de seu cavalo o máximo, as pegadas de seu cavalo pareciam ecoar pelas planicies acidentadas por onde ele andava, pareciam apenas um borrão negro a passar.
Eis que chegam ele e seu cavalo, na casa da peregrina pirralha, a mais ou menos estava ali na frente.
O que era para ser o ínicio ao amanhecer, eles sairam com o sol já alpino, com nada mais de água, pão e um mapa velho, retirado dos arquivos do ancião.
Eles, atravesaram uma ponte uma ponte feita de ferro, pela qual era o caminho por onde, muitos anos ainda em outras eras, passeava o mostro de ferro que soltava fumaça e devorava a terra, o monstro pela qual foi travada uma guerra, mais isso era a muitos anos, agora a ponte era usada para atravesar o rio, o grande rio que cortava o vale, e passava ruidozo pelos pilares da ponte.
Eles passaram a ponte para fazer o caminho mais curto até a saida do vale, ali no meio desse caminho eles pararam uma vez mais, para dar água aos cavalos de uma fonte que ali no caminho encontraram, e alii também a peregrina do meio, parou para fazer uma posão para alimentar as forças de todos.
Assim eles partiram então o caminho para sair do vale, era muito acidentado, mais do que o trajeto até a casa da peregrina do meio, seus cavalos desciam com uma velocidade descomunal, mas a subida era difícil por vezes era tão ingrime que eles tinham que puxar seus cavalos pela redéa, ainda mais o cavalo que levava a pirralha e a mais ou menos.
O sol parecia caminhar lentamente no céu, e eles chegaram a encruzilhada que marcava o fim do vale, e o ínicio das terras para lá do vale, já na entrada, o ar estava carregado o ancião sentia isso, ao contrário do que se dissia no vale, para lá do vale parecia estar mais iluminado do que a estrada por onde tinam vindo, mas os sons que vinham do outro lado, uivos, corvos, passáros. avançaram, a na direção oposta da colina pormad, que era a ultima das colinas que cercavam o vale, nada aconteceu.
Seguiram uma estrada, que parecia não ter fim, a estrada era boa mas continuava serpenteando, em alguns pontos viam o rio ao lado, cansados depois de muitas horas em trote a cavalo, chegaram a um lugar uma casinha branca ao lado da estrada na bifurcação da estrada principal, com uma estradinha. Ali o ancião deichou as duas outras acabando com um pouco das poucas privisões que tinham. Enquanto ele ia verificar essa estrada, que passava por tras da casinha e descia ingrime, cheia de pedras, havia árvores para os dois lados, momentos após iniciar a descida passou a ouvir um grito distante, um berro de fúria, fez a curva que a estrada fazia a frente, e deu de frente para uma criatura enormente mostruosa, a criatura tinha chifres de carneiro presas de elefante, quatro enormes olhos amarelos, os cabelos eram serpentes as mãos eram garras de carangueijo , os dentes enormes pareciam os de tubarões, aos pés cinco soldados humanos trajados de armaduras completas e armas em punhos pedrificados.
teve que ir correndo exigindo de seu cavalo o máximo, as pegadas de seu cavalo pareciam ecoar pelas planicies acidentadas por onde ele andava, pareciam apenas um borrão negro a passar.
Eis que chegam ele e seu cavalo, na casa da peregrina pirralha, a mais ou menos estava ali na frente.
O que era para ser o ínicio ao amanhecer, eles sairam com o sol já alpino, com nada mais de água, pão e um mapa velho, retirado dos arquivos do ancião.
Eles, atravesaram uma ponte uma ponte feita de ferro, pela qual era o caminho por onde, muitos anos ainda em outras eras, passeava o mostro de ferro que soltava fumaça e devorava a terra, o monstro pela qual foi travada uma guerra, mais isso era a muitos anos, agora a ponte era usada para atravesar o rio, o grande rio que cortava o vale, e passava ruidozo pelos pilares da ponte.
Eles passaram a ponte para fazer o caminho mais curto até a saida do vale, ali no meio desse caminho eles pararam uma vez mais, para dar água aos cavalos de uma fonte que ali no caminho encontraram, e alii também a peregrina do meio, parou para fazer uma posão para alimentar as forças de todos.
Assim eles partiram então o caminho para sair do vale, era muito acidentado, mais do que o trajeto até a casa da peregrina do meio, seus cavalos desciam com uma velocidade descomunal, mas a subida era difícil por vezes era tão ingrime que eles tinham que puxar seus cavalos pela redéa, ainda mais o cavalo que levava a pirralha e a mais ou menos.
O sol parecia caminhar lentamente no céu, e eles chegaram a encruzilhada que marcava o fim do vale, e o ínicio das terras para lá do vale, já na entrada, o ar estava carregado o ancião sentia isso, ao contrário do que se dissia no vale, para lá do vale parecia estar mais iluminado do que a estrada por onde tinam vindo, mas os sons que vinham do outro lado, uivos, corvos, passáros. avançaram, a na direção oposta da colina pormad, que era a ultima das colinas que cercavam o vale, nada aconteceu.
Seguiram uma estrada, que parecia não ter fim, a estrada era boa mas continuava serpenteando, em alguns pontos viam o rio ao lado, cansados depois de muitas horas em trote a cavalo, chegaram a um lugar uma casinha branca ao lado da estrada na bifurcação da estrada principal, com uma estradinha. Ali o ancião deichou as duas outras acabando com um pouco das poucas privisões que tinham. Enquanto ele ia verificar essa estrada, que passava por tras da casinha e descia ingrime, cheia de pedras, havia árvores para os dois lados, momentos após iniciar a descida passou a ouvir um grito distante, um berro de fúria, fez a curva que a estrada fazia a frente, e deu de frente para uma criatura enormente mostruosa, a criatura tinha chifres de carneiro presas de elefante, quatro enormes olhos amarelos, os cabelos eram serpentes as mãos eram garras de carangueijo , os dentes enormes pareciam os de tubarões, aos pés cinco soldados humanos trajados de armaduras completas e armas em punhos pedrificados.
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